Atentos à repercussão da minissérie Senada Netflix, Adriane Galisteu falou brevemente sobre a produção que conta a história de Ayrton Senna (Gabriel Leone na ficção), tricampeão de Fórmula 1 que morreu em um acidente durante o GP de San Marino de 1994, quando o brasileiro e ela, então modelo, eles namoravam há um ano e meio. A pedido da família do piloto, Galisteu teve sua participação reduzida ao extremo, tendo menos de dois minutos de tela em seis episódios — enquanto Xuxa Meneghel, ex-namorada de Senna e amada por Viviane Senna, irmã do piloto, Ídolo brasileiro, e os demais familiares, há um episódio inteiro dedicado ao relacionamento deles.
Nos Stories do Instagram desta segunda-feira, 2, a apresentadora agradeceu o apoio que vem recebendo. “Primeiramente estou aqui para agradecer a cada um de vocês pelo carinho e carinho comigo, ok? Li tudo, estou acompanhando tudo com muita atenção, quero aproveitar e agradecer à imprensa, que grande parte sempre foi muito fiel à minha história e nunca largou minha mão. Sei o quanto você está curioso para saber minha opinião sobre tudo o que está acontecendo. Olha, todas as homenagens, seja em forma de livro, filme, DVD, série, minissérie, que dizem respeito ao Ayrton, são todas maravilhosas, merecidas e muito, muito bem feitas”, declarou Galisteu.
“Temos a obrigação de perpetuar a história do Ayrton, por todas as gerações. Sou o primeiro a ver, a aplaudir, a me emocionar, a levantar todas as bandeiras e a dizer que a história dele deve ser sempre contada. E eu sei, como artista também, que todos os artistas envolvidos deram o seu melhor, foram escolhidos a dedo para darem o seu melhor. Ficou tudo lindo e muito atencioso, então parabéns! Porque é assim que realmente tem que ser, temos que falar desta história, não podemos nunca deixar esta história passar ou morrer”, acrescentou.
Na série da Netflix, Adriane é interpretada por Julia Foti e aparece por menos de dois minutos. Duas outras esposas de Senna tiveram maior destaque, a saber, Lilian de Vasconcellos (Alice Wegmann), com quem o piloto se casou, e Xuxa Meneghel (Pâmela Tomé), que já era uma apresentadora famosa na época em que os dois namoraram, entre outras. 1988 e 1990. “Nunca escondi que a história do Ayrton é muito maior que a minha relação com ele. Meu relacionamento com ele foi o último ano e meio de sua vida. Porém, esteve ao meu lado, e essa história também me pertence. E também foi uma história vivida intensamente, cheia de amor, cheia de diversão, um Ayrton completamente diferente de tudo que você já viu. Eu vivi essa história e estou contando não o que ouvi, não o que vi, mas sim o que senti, o que vivi”, destacou Galisteu.
“O que está acontecendo agora é a vida como ela é. É a vida como sempre foi, pelo menos para mim. A única novidade é que talvez agora eu esteja pensando na possibilidade de contar para vocês esse último ano e meio da minha vida com ele. E eu acho que você vai amar, amor. Acho que não, tenho certeza absoluta que você vai adorar”, finalizou.
Em entrevista a VEJA em agosto, a apresentadora da Record deu sua opinião sobre a antipatia que a família de Senna tem pela figura dele e já havia dito que sua história de amor com o piloto cabia em uma produção exclusiva sobre o assunto.
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