Comissão aprova mudanças do Senado sobre regulamentação do turismo colaborativo – Notícias

Comissão aprova mudanças do Senado sobre regulamentação do turismo colaborativo – Notícias


28/11/2024 – 19:34

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Daniela Reinehr, relatora da proposta

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou as alterações do Senado ao Projeto de Lei 2.994/20, que altera o Lei Geral do Turismo para regular o chamado turismo colaborativo.

O turismo colaborativo é uma prática que permite ao hóspede pagar a sua estadia através da prestação de serviços no estabelecimento hoteleiro, sem estabelecer vínculo laboral.

A primeira alteração reconhece os produtores rurais ou agricultores familiares que prestam serviços turísticos como atuantes nessas atividades. Dessa forma, poderão explorar o turismo colaborativo e ampliar as oportunidades para o desenvolvimento do turismo rural.

A segunda alteração determina que, ao desenvolver o turismo colaborativo, deve-se garantir a inexistência de vínculo empregatício. Porém, caso estejam presentes os critérios estabelecidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como prestação de serviços não ocasionais, remunerados e subordinados ao empregador, o vínculo deve ser reconhecido, garantindo segurança jurídica a todos os envolvidos na prática.

Segundo a relatora, deputada Daniela Reinehr (PL-SC), o turismo colaborativo promove uma experiência de viagem mais econômica e enriquecedora. “O projeto reconhece a importância e os benefícios do turismo colaborativo e visa trazer maior segurança jurídica a esta modalidade”, afirmou.

Homólogos
O projeto define regras para situações em que viajantes com formação, conhecimento ou habilidades em determinada área possam utilizar esses recursos em troca de descontos em hotéis, pousadas e estabelecimentos similares em todo o país.

Pela proposta, o turismo colaborativo depende de um contrato de troca de experiências que defina a remuneração de cada parte e as datas de início e término da experiência. O texto prevê ainda que os contratantes deverão estabelecer parcerias com entidades ou associações beneficentes locais, de forma a destinar 20% do tempo total de experiência a essas entidades.

O projeto foi apresentado pela deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e pelo ex-deputado Paulo Ganime.

Próximas etapas
A proposta ainda será analisada pelas Comissões de Trabalho; do Desenvolvimento Económico; Turismo; e Constituição e Justiça e Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.

Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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Reportagem – Tiago Miranda
Montagem – Pierre Triboli



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