Falta de quórum e obstrução barram projeto do Ipsemg na ALMG

Falta de quórum e obstrução barram projeto do Ipsemg na ALMG



A votação em dois turnos do Projeto de Lei 2.238/2024, que aumenta as contribuições dos servidores públicos ao Instituto Mineiro de Previdência dos Servidores Públicos (Ipsemg), corre o risco de ser adiada para o próximo ano. De autoria do governador Romeu Zema (Novo), a proposta enfrenta resistência da oposição na Assembleia Legislativa desde que começou a tramitar, em abril deste ano.

Na semana passada, a análise do primeiro turno foi debatida em sessão que durou cerca de cinco horas por opositores à proposta na galeria do Legislativo e acabou não sendo votada por obstrução da oposição. E devido ao feriado nacional do Dia da Consciência Negra, neste 20 de novembro, o projeto de lei não entrou na pauta de votação do plenário desta segunda-feira. A expectativa é que não haja quórum para nenhuma votação nesta semana, já que as reuniões para apreciação dos projetos acontecem na Assembleia sempre de terça a quinta-feira.

Além do feriado, a oposição promete continuar obstruindo a proposta, que deve voltar à pauta do plenário na próxima semana. A ideia dos parlamentares é continuar com a obstrução na tentativa de deixar o processo para o próximo ano. Caso o projeto seja aprovado em primeiro turno, a oposição ainda poderá apresentar emendas e continuar usando táticas regimentais para atrasar a proposta.

Militares

O PL 2.238/24 propõe aumentar o piso de contribuição de R$ 33,02 para R$ 60, enquanto o teto seria reajustado de R$ 275,15 para R$ 500. A taxa de contribuição dos funcionários públicos até 59 anos mantém-se inalterada, em 3,2%, mas para as pessoas com mais idade terão de pagar uma taxa adicional de 1,2%. Outra mudança é o fim da isenção de contribuição para dependentes de empregados até 21 anos.

O governo afirma que o projeto vai injetar cerca de R$ 770 milhões por ano no caixa do Ipsemg, recursos que serão usados ​​para ampliar a assistência à saúde prestada pelo instituto.

Caso consiga aprovar o projeto do Ipsemg, o governo Zema pretende colocar em votação a proposta do Instituto Mineiro de Previdência dos Servidores Militares (IPSM), que aumenta as contribuições militares e reduz as estaduais. Os dois foram enviados juntos, mas por dificuldades de processamento, o Executivo estadual decidiu aprovar primeiro o Ipsemg e depois o IPSM, que aumenta o percentual de desconto nos salários dos militares para 13,5% e reduz a contribuição do estado em 16%, para 1,5%.

O projeto está parado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, mas segundo o vice-sargento Rodrigues, contrariando a proposta do IPSM e também do Ipsemg, o projeto não anda no final do ano. Segundo o parlamentar, não há espaço na agenda, porque há muitos outros projetos em pauta de autoria do próprio Executivo.

Pedágios

O governo do estado também não conseguiu quórum para aprovar em comissões, nesta segunda-feira, o projeto de lei que cria a Agência Estadual de Transportes (Artemig). A proposta também é de autoria do governador e define a fiscalização dos contratos de concessão de rodovias para a iniciativa privada e a cobrança de pedágios.

O Projeto de Lei 2.967/2024 estava na pauta da Comissão de Transportes, Comunicações e Obras Públicas, mas, com a ausência do presidente do colegiado, deputado Thiago Cota (PDT), membro da base do governo, a reunião não foi aberta. Se tivesse sido avaliada neste caso, a proposta poderia ter ido para o Comité de Supervisão Financeira e Orçamental (FFO). E se fosse aprovado já poderia ser enviado para análise dos deputados no primeiro turno. Também foi convocada uma reunião para votação da proposta no FFO.

Feriado

Além do feriado do meio de semana, alguns parlamentares estiveram em Santos Dumont, na Zona da Mata mineira, junto com o governador em exercício, Mateus Simões (Novo) e o presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB), na cerimônia de entrega da medalha em homenagem ao pai da aviação.

A condecoração foi concedida este ano a 130 pessoas ou instituições, entre elas os deputados Chiara Biondini (PP), Marli Ribeiro (PL), Adriano Alvarenga (PP) e Rodrigo Lopes (União), presentes na cerimônia. Outros cinco parlamentares foram indicados para receber o prêmio, mas puderam comparecer: Grego da Fundação (PMN), Leleco Pimentel (PT), Lohanna (PV), Oscar Teixeira (PP) e Vitório Júnior (PP). Também foram homenageados o presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª região (TRF6), desembargador Vallisney Oliveira, e o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Antônio Fabrício de Matos Gonçalves.

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O vice-governador, professor Mateus, afirmou que condecorações, como medalhas, representam a criação de referências comportamentais para os outros e que a capacidade inventiva e disruptiva de pessoas como Santos Dumont permanece entre nós. Ele também elogiou as trajetórias de diversos premiados durante a cerimônia e suas contribuições para a sociedade.



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