Foi um banho de frio para o PT quando o futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, falou sobre a perspectiva de reduzir a queda dos juros nos Estados Unidos no governo de Donald Trump e seu impacto no mundo. O partido via o diretor indicado por Lula como uma aposta por uma mudança radical na política de juros do atual comandante do BC, Roberto Campos Neto. Porém, nas conversações do G-20 deste fim de semana, Galípolo deixou nos políticos a sensação de que esta reviravolta não será possível, por causa das medidas que Donald Trump promete adotar, como o aumento das tarifas de importação e uma nova política migratória.
Os petistas admitem redução de expectativas nas conversas privadas, mas, publicamente, a ordem é continuar na linha de pressionar por uma mudança mais contundente no que tem sido feito por Roberto Campos Neto. Internamente, no BC, porém, prevalece a visão de que é preciso muito cuidado com a política de juros. Quando a política prevaleceu neste campo no passado, foi o país que pagou a conta.
Pente fino
Desde quarta-feira, agentes de inteligência têm escaneado as redes sociais em busca de mensagens de ódio. Afinal, foi lá que Francisco Wanderley deu pistas do que planejava. A ordem do governo é revistar tudo que possa representar a presença de outros lobos solitários em Brasília.
Sem guerra, não haverá
Muitas pessoas estão incomodadas com a possibilidade de deixar as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente fora da declaração conjunta do G-20, devido às dificuldades em chegar a um consenso sobre os conflitos. Se este tema não for incluído, a incapacidade de diálogo no mundo ficará ainda mais evidente.
Presente Trump
O presidente da Argentina, Javier Milei, está a caminho de ser o porta-voz de Donald Trump na cúpula do G-20. Ele está disposto a contrabalançar Lula e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
5×2 pode ser
O deputado Luiz Lima (PL-RJ) considera radical a proposta de redução da jornada de trabalho para 4 x 3, mas acredita que 5 x 2, com sexta jornada flexível, é uma boa evolução. “Um jovem de 25 anos que recebe comissão vai querer trabalhar 6 dias, mas uma mulher de 50 anos que trabalha na limpeza será beneficiada. É preciso avaliar caso a caso e pensar no sexto dia flexível para negociação entre empregado e empregador”, disse.
Então é Natal
Depois do ataque da semana passada diante do Supremo Tribunal Federal, a tendência dos parlamentares é tentar retirar da pauta do plenário tudo o que inflama demais os seus ânimos. Principalmente, questões alfandegárias, como o aborto.
Falando em polêmica
O ex-deputado Roberto Freire, que concorreu à Presidência da República pelo ex-PCB em 1989, levanta uma em suas redes sociais: “Os ministros do STF devem voltar a ser apenas juízes e falar no caso como último recurso e como guardiões do Constituição do Brasil. Temos – para o bem da democracia e da recuperação da pacificação nacional – que acabar com os tempos dos cronistas, comentadores e analistas políticos e, especialmente, dos substitutos da polícia criminal e judiciária da República”, diz, também mencionando sua presença em encontros durante os fóruns que participam ao redor do mundo.
*Com Eduarda Espósito
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