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Donald Trump não perdeu tempo em reunir a sua administração para o seu segundo mandato na Casa Branca, após a sua histórica vitória eleitoral nos EUA na semana passada.
Entre as escolhas confirmadas está Elon Musk, polêmico magnata da tecnologia e empresário que desempenhou um papel fundamental na campanha presidencial de Trump.
Ele foi nomeado co-chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) ao lado de Vivek Ramaswamy. De acordo com Trump, o grupo consultivo não departamental irá “abrir o caminho para que a minha administração desmantele a burocracia governamental, reduza o excesso de regulamentações, corte despesas desnecessárias e reestruture as agências federais”.
Musk doou mais de US$ 132 milhões para a campanha de Trump e outros republicanos no período que antecedeu as eleições nos EUA. O bilionário nascido na África do Sul, dono do Twitter/X e da Tesla, também se tornou presença regular nos comícios de Trump.
Mas o seu caminho para o lado de Trump não foi totalmente tranquilo. Em 2014, Musk descreveu-se como “meio democrata, meio republicano” e revelou em 2022 que tinha votado consistentemente nos democratas no passado.
Musk chegou a brigar com Trump no passado por causa disso, quando o presidente eleito afirmou publicamente que o bilionário havia mentido para ele sobre como ele havia votado.
Agora, parece que os dois são amigos íntimos. Musk foi visto passando muito tempo com Trump após a eleição e recentemente assumiu o ousado compromisso de cortar US$ 2 trilhões dos gastos do governo (que foram de US$ 6,75 trilhões no total em 2023).
E o seu recente sucesso na política também levou à especulação de que um dia ele próprio poderá procurar o cargo mais importante.
Elon Musk poderia concorrer à presidência?
É muito improvável. A Constituição dos EUA deixa claro que apenas cidadãos norte-americanos “natos” podem servir como presidente – e Musk nasceu na África do Sul. Isto deveria desqualificar automaticamente o excêntrico magnata da tecnologia para se tornar presidente.
Mas o Partido Republicano apresentou um candidato que nunca nasceu em solo americano. Em 2008, John McCain conseguiu concorrer contra Barack Obama, apesar de ter nascido no Panamá e só ter se tornado cidadão americano aos 11 meses de idade.
Isso causou alguma controvérsia na época, com alguns críticos dizendo que deveria excluir McCain como candidato.
No entanto, uma revisão jurídica concluiu que o político poderia ser considerado “nato” devido a dois fatores. Em primeiro lugar, seus pais eram cidadãos norte-americanos. Em segundo lugar, a base militar onde nasceu ficava na zona do Canal do Panamá, que na altura estava sob controlo dos EUA.
Com pai sul-africano e mãe canadense, Musk provavelmente teria mais dificuldade em explicar por que deveria ser autorizado a concorrer.
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