Tendo declarado o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e do ex-presidente Jair Bolsonaro a Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), os partidos passam a fazer cálculos sobre os movimentos do atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça como futuro presidente da Câmara. Até agora, ele tem se equilibrado entre governo e oposição, mas nem sempre ficará em cima do muro. Bolsonaro quer o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, especialmente Alexandre de Moraes. Pacheco, que vem do equilibrado PSD e de Minas Gerais, terra de ponderação e “muito tranquilo neste momento”, segura da melhor maneira possível estes pedidos apresentados pela oposição. Aliados de Davi, porém, duvidam que o senador amapaense tenha a mesma serenidade em relação ao assunto.
Em 2026, Davi Alcolumbre encerra o mandato. Ele enfrentou dificuldades nas eleições municipais e o ritmo da carruagem aponta um cenário confuso para 2026. Embora haja duas vagas para senador, não será tão fácil. Davi precisará de uma ideia forte para se projetar entre o eleitorado mais conservador, já que a esquerda está ocupada. Se nada melhor acontecer, há quem aposte que ele é perfeitamente capaz de mover um pedido de impeachment contra um ministro do STF. Embora equilibrado, Alcolumbre é acima de tudo, alertam os amigos, um político que buscará a sobrevivência em 2026.
Lula e os EUA
Independentemente do resultado das eleições nos EUA, a aposta do governo é que os americanos sejam pragmáticos. E conviverão com o presidente brasileiro, deixando de lado as paixões políticas.
A vida como ela é
Dos EUA, onde acompanha de perto a disputa entre Donald Trump e Kamala Harris, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez uma transmissão ao vivo para explicar aos apoiadores de Bolsonaro seu apoio a Hugo Motta para presidir a Câmara: “Se lançássemos nosso candidato, vamos ser honestos, eu não teria 100 votos. Se o PL não apoiar um candidato centrista, ficará isolado e nossos adversários ficarão nas comissões. Não posso ser um selador ou brincar para o público sobre esse assunto.”
Presente grego
É assim que os deputados classificam a missão de Elmar Nascimento em relação ao projeto que estabelece as regras para apresentação e execução de alterações parlamentares ao Orçamento. “Ele terá que fazer a escolha de Sofia: Ou serve o Executivo ou os deputados e senadores. E se serve aos parlamentares, pode não servir ao STF.” Ou seja, não existe solução que agrade a todos.
O teste
A urgência do projeto que regulamenta as alterações, aliás, é considerada o teste amplo da proposta. Se a urgência passar, tem jogo para aprovar tudo.
Se quiser, aprove
Defensor ferrenho da reforma tributária, o deputado Luis Carlos Hauly (Podemos-PR) aposta que, se o governo e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, quiserem, a reforma tributária sairá este ano. Juntos, eles conseguem reunir 50 votos.
A vez deles
O salão principal do Supremo Tribunal Federal será palco de lançamento do livro “Democracia, eleições e participação feminina _ Elas pensam o Brasil”, que reúne artigos de diversos autores do mundo do direito e da política. É coordenado pela secretária-geral da presidência do STF, Aline Osório, e pela procuradora Letícia Giovanini Garcia. O prefácio foi feito pela ministra Cármen Lúcia e o trabalho foi apresentado ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.
(Com Eduarda Espósito)
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