Séries de ficção ‘namoram’ serial killers em busca…

Sucesso de streaming mais recente, Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos de Paisda Netflix, conta a história dos irmãos Erik e Lyle condenado à prisão perpétua por matar seus pais, José e Kitty Menéndezem 1989. O caso, aliás, será julgado novamente este mês. Mas os bons índices de audiência não são algo exclusivo da série, já que histórias reais de serial killers adaptadas para a ficção tendem a chamar a atenção dos telespectadores nos últimos tempos. A coluna GENTE reuniu algumas produções que narram acontecimentos que tiveram grande repercussão mundial.

Dahmer: um canibal americano. Lançada em 2022 na Netflix, a minissérie detalha os crimes cometidos por Jeffrey Dahmercondenado por matar 17 homens, entre 1978 e 1991, e cometer canibalismo com seus corpos. A produção mostra o ponto de vista das vítimas e narra a trajetória de Dahmer, desde a infância até a morte. O desempenho de Evan Peters Foi tão elogiado que lhe rendeu um Globo de Ouro por seu trabalho.

Caçador de Mentes. Outra produção da Netflix, a série conta a história de dois agentes do FBI, interpretados por Jonathan Groff e Holt McCallanytentar traçar o perfil psicológico dos assassinos para concluir os casos abertos, no final da década de 1970. Embora os agentes sejam personagens fictícios, a série é baseada em entrevistas reais. Casos de serial killers famosos, como Carlos Manson e Ed Kempersão abordados na trama que foi ao ar de 2017 a 2019.

O Paraíso e a Serpente. A produção britânica de 2021, disponível na Netflix, conta a história de Charles Sobhraj, apelidado de Serpente, um golpista francês que matou jovens mochileiros na década de 1970, no Sudeste Asiático. A trama estrelada Tahar Rahim retrata a busca pelo criminoso e suas habilidades para fugir das autoridades.

O Maníaco do Parque. Lançado recentemente pela Prime Video, o filme Maurício Eça conta a história do motoboy Francisco de Assis Pereira, interpretado por Silvero Pereiraque foi acusado de agredir mais de 20 mulheres e assassinar dez delas, escondendo seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo, na década de 1990. O filme mostra a investigação dos crimes realizada pela repórter Elena (Giovanna Grigio). Francisco foi condenado a quase 300 anos de prisão, mas poderá ser libertado em 2028, já que a legislação permite uma pena máxima de prisão de 30 anos.