O governador do Pará, Hélder Barbalhocobrou, nesta quinta-feira, 31, que o Governo Federal e o presidente Lula valorizar cada vez mais a capacidade de diálogo para construir pontes entre as alas políticas do MDB que estavam em plataformas opostas no Eleições municipais de 2024.
“Acho fundamental – da parte do governo federal, da parte do presidente Lula – que ele valorize cada vez mais a capacidade de diálogo. Ser capaz de dialogar com aqueles que estavam em plataformas opostas para construir pontes e ter a capacidade de dialogar para unir as pessoas – e esta abordagem deve ser aquela que o MDB deve valorizar”, disse oafirmou em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJAsempre apresentado por Marcela Rahale eventualmente com comentários e participação deste colunista.
Helder Barbalho comentou provocação sobre declarações recentes de prefeitos eleitos pelo partido – como Ricardo Nunes e Sebastião Meloem São Paulo e Porto Alegreque se diziam contra a aliança com o PT em 2026 – essas declarações aprofundaram a divisão no partido.
“Em 2026, entendo que o MDB não deveria estar com PT. Se isso acontecer, vai nos dividir novamente, e essa decisão não será seguida por mim”, afirmou Melo, conforme registrado pelo coluna.
O MDB conta atualmente com três ministros liderando pastas importantes – Planejamento, com Simone Tebet; As cidades, com Jader Filho; Transporte, com Renan Filho – não Governo Lula-3. Um é o departamento central da economia, outro dialoga constantemente com os municípios e o terceiro tem um grande orçamento e diálogo recorrente com os estados. Nesse contexto político, parte do MDB busca a vice-presidência na chapa de Lula em 2020.
O nome pode ser de qualquer um dos ministros ou até do próprio Helder Barbalho, mas antes é preciso “concordar” com Geraldo Alckminque tem feito um excelente trabalho como vice-presidente, seja na articulação política, seja em função discreta (aprovada por Lula), como segundo na linha sucessória.
Depois, o próprio partido precisa encontrar consenso, já que dois dos principais líderes municipais pedem a saída do PT e a aliança com um candidato indicado por JairBolsonarocomo é o caso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
“Primeiro, precisamos respeitar profundamente a expressão de grandes líderes que foram fundamentais para o equilíbrio do MDB, seja Sebastião ou Ricardo, mas eu entendo. Estamos a poucos dias dos resultados eleitorais e ambos competiram nas eleições contra o campo de esquerda. Portanto, é natural que neste momento ainda haja um rescaldo do processo eleitoral. Devemos, portanto, ter muita cautela, muita calma para poder discutir internamente qual projeto o MDB quer construir para o país. A partir daí, você poderá permitir a interrupção com aqueles que estão igualmente sintonizados para discutir. Acho que qualquer conclusão é prematura neste momento”, disse Barbalho no programa.
“Somos um partido que tem como referência Ulisses Guimarãescertamente daqueles que mais valorizaram a conversa, o diálogo, a construção democrática e discutiremos isso internamente no partido para que a partir desse debate possamos apontar qual caminho o MDB deve seguir”, completou.
O que você conclui, leitor? Que as disputas eleitorais para 2026 já começaram e estão a todo vapor, inclusive internamente no MDB.
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