AGU vai gastar R$ 17 milhões para aumentar proteçã…

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Chefiada pelo ministro Jorge Messias, a Procurador-Geral da União (AGU) gastará R$ 17 milhões para contratar serviços de melhorias em segurança cibernética e proteja seus sistemas internos de possíveis ataques realizados por hackers. O organismo apoia a necessidade deste aumento devido ao aumento do número de tentativas de invasão de suas redes nos últimos anos. A abertura do concurso foi anunciada na semana passada.

No edital, a secretaria afirma ter interesse em contratar serviços para identificar vulnerabilidades em seus sistemas e gerenciar as identidades de quem acessa suas redes. Quer também contratar programas que simulem falhas de segurança e ataques cibernéticos, além de investir em ferramentas de proteção e rastreamento de possíveis invasores por meio de seus IPs, endereço que identifica um dispositivo na internet.

Num estudo preliminar, os técnicos solicitam a aquisição de ferramentas para implementar níveis de segurança de acordo com os padrões internacionais. Solicitam também a aquisição de programas que evitem possíveis vazamentos de informações.

“A AGU é obrigada a adotar medidas de enfrentamento aos ataques cibernéticos, buscando de forma segura, inteligente e automatizada, mecanismos de detecção e análise avançada de ameaças”, diz trecho do documento. “Considerando o aumento de ataques direcionados a importantes órgãos governamentais e a velocidade com que novas e complexas ameaças estão surgindo, torna-se cada vez mais importante a necessidade de manter todo o ambiente atualizado e seguro, devido ao tamanho e importância dos serviços prestados pela AGU à sociedade”, destacam os técnicos.

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Crescimento de invasões

A principal justificativa utilizada pela AGU para adquirir esses serviços é o aumento no número de tentativas de ataques realizadas por hackers aos sistemas do departamento. Segundo a área técnica, em 2023 o órgão sofreu 621,5 mil ataques – um aumento de 19% em relação a 2022. Até setembro deste ano, foram registrados mais de 356 mil. O recorde ocorreu em 2014, quando foram mais de 1 milhão de ocorrências.



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