Domingos Brazão: ‘eu preferia ter morrido no lugar da Marielle’

Domingos Brazão: ‘eu preferia ter morrido no lugar da Marielle’



Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, afirmou que foi denunciado por Ronnie Lessa porque o ex-policial militar precisava “encontrar uma saída” para sua situação , que já estava preso por outros crimes quando foi identificado como o atirador que matou a ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Brazão é um dos réus, acusado de ser o mandante do crime.

Ele está sendo ouvido no Supremo pelo desembargador Airton Vieira, assessor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Domingos Brazão, irmão do deputado federal Francisco Brazão, também citado como autor, negou envolvimento nos homicídios e disse que a primeira vez que viu Lessa foi depois do crime, em programas de televisão. Questionado sobre a razão pela qual alguém que não o conhecia tentaria incriminá-lo, o conselheiro afirmou que era porque ele era “o lado mais vulnerável”.

Domingos Brazão chorou na audiência ao mencionar os filhos e disse nunca ter ouvido falar do ex-PM. “Eu nunca vi esse senhor. A primeira vez que vi a imagem do Ronnie Lessa, me parece que foi no IML. Parecia que ele estava saindo do exame de corpus delicti. Eu vi na televisão”, disse Brazão. “Eu preferiria ter morrido no lugar de Marielle.”

Em seguida, Domingos Brazão afirmou que Lessa denunciou para tentar se livrar das acusações. “Acho que isso só passou pela cabeça dele depois que o Élcio (Queiroz) foi exposto. Quando Élcio o denunciou, teve que encontrar uma saída para resolver seu problema. Ele é carioca e já acompanhou muitas coisas. O vereador Marcelo Siciliano, que era amigo dele (em um bar), disse que eu era arrogante”, acrescentou Brazão.

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Em seguida, Brazão afirmou que as informações que fazem parte da denúncia de Lessa nada mais são do que uma “narrativa” que pretendia proteger o próprio ex-PM e um miliciano que comanda áreas no Rio de Janeiro. “Um criminoso sem escrúpulos, preparado, que conhecia os dois lados, tanto a polícia, deve ter percebido a oportunidade. Mas não há nada maior que a verdade. Então ele construiu uma narrativa. Parte desta história é verdadeira. Ele arrasou mesmo, com o Élcio. Ele começa a mentir para proteger o parceiro, se dar bem e empurrar essa situação para quem está mais vulnerável. É o que penso, Excelência”, declarou o réu.



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