Engler para policiais: ‘A gente não está votando no Zema, mas em mim’

Engler para policiais: ‘A gente não está votando no Zema, mas em mim’



O deputado estadual e candidato a prefeito de Belo Horizonte Bruno Engler (PL) se reuniu com representantes da polícia de Belo Horizonte e da Região Metropolitana nesta terça-feira (22/10). Na reunião, o apoiador de Bolsonaro foi questionado sobre o apoio que recebeu do governador Romeu Zema (Novo) e afirmou que os militares votariam nele e não no Novo.

“Há uma insatisfação com o governador, mas não estamos votando no Zema, estamos votando em mim. O governador está me apoiando”, disse o candidato, em evento realizado na Aspra (Associação dos Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais). ).

Engler ressaltou que tem divergências com o governador, mas que o diálogo é necessário. “Tenho divergências com o governador, tanto que ele não me apoiou no primeiro turno, mas o cara é o governador de Minas, preciso dele para construir várias políticas públicas”, disse.

O bolsonarista tentou amenizar o repúdio da Polícia Militar ao seu atual apoiador e destacou que não tem conhecimento de nenhum caso de corrupção envolvendo o governador.

Ao final do discurso, Engler alertou que caso o atual prefeito Fuad Noman (PSD) seja reeleito, os militares serão obrigados a usar câmeras corporais e afirmou que isso prejudicará a atuação das forças de segurança.

“Se este autarca ganhar, será uma câmara no peito do guarda. Este é um passo para se tornar uma câmara no peito do polícia e depois como será a atuação da tropa com monitorização obrigatória?”, alertaram os presentes.

Desde o início de 2024, Zema se recusa a atender à exigência de recuperação salarial das forças de segurança do Estado que solicitavam 41% em relação à inflação acumulada dos últimos sete anos.

A cerimônia, solicitada pelos militares, foi realizada para formalizar o apoio da categoria ao candidato de Bolsonaro. No local, Engler ouviu demandas e reclamações de representantes de cerca de 12 mil militares da Grande BH.

No Projeto de Lei 2309/24, enviado à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o governo propôs um aumento de 3,62%, valor bem abaixo do solicitado pela categoria. Por fim, em junho, com pressão do bloco de oposição e de deputados ligados aos militares, foi aprovado o reajuste de 4,62%, valor correspondente à inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

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Na época, os deputados estaduais Beatriz Cerqueira (PT), Sargento Rodrigues (PL), Cristiano Silveira (PT), Ulysses Gomes (PT), Professor Cleiton (PV), Lucas Lasmar (Rede) criticaram as propostas do governo estadual para a categoria. Alguns deles apontaram que, na pior das hipóteses, o projeto deveria ter levado em conta também a inflação de 2022, o que aumentaria o percentual ajustado para 10,67%.



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