Duas celebridades são citadas como cúmplices de P…

Duas celebridades são citadas como cúmplices de P…



Preso desde setembro, o rapper Sean Combs – também conhecido como P. Diddy ou Papai Sopro — enfrenta uma nova onda de acusações de abuso sexual e estupro. O advogado Tony Buzzbee, que diz representar mais de 120 vítimas de Combs, abriu cinco novos processos contra o músico na noite de domingo, dia 20. Em um deles, uma mulher identificada pelo pseudônimo Jane Doe afirma ter sido drogada e estuprada por Diddy e outras duas celebridades em 2000, quando ele tinha 13 anos. Até o momento, a identidade das celebridades envolvidas não foi revelada.

De acordo com o processo obtido pela revista VariedadeJane tentou comparecer ao MTV Video Music Awards em 7 de setembro de 2000, mas foi recusada porque não tinha ingresso. A adolescente então teria abordado vários motoristas de limusine ao sair do evento para saber se poderia ir a uma festa com celebridades. Um dos motoristas supostamente trabalhava para Combs e a levou até a casa do rapper, onde Jane assinou um acordo de confidencialidade e aceitou uma bebida que a deixou desorientada. Logo depois, a jovem entrou num quarto vazio e deitou-se. Lá, ela teria sido estuprada por Diddy e uma celebridade masculina, identificada no processo como Celebridade A, enquanto uma celebridade feminina, identificada como Celebridade B, assistia ao abuso. “Após a agressão, a Requerente caiu em uma depressão profunda que continua a afetar todas as facetas de sua vida”, diz o processo.

Entenda o caso de P. Diddy

O músico de 54 anos promoveu clubes privados chamados de freak offs (“batalha de pervertidos”, em português), nos quais coagia mulheres a usar drogas para fazer sexo com prostitutas, enquanto ele próprio assistia a tudo. Em suas mansões em Los Angeles e Miami, a polícia encontrou drogas, rifles e mais de 1.000 frascos de óleos e lubrificantes para pele de bebês —produtos que, em tese, eram destinados a essas orgias. A principal denúncia foi feita por uma ex-namorada do artista, a cantora Cassie Ventura, que alega ter sido repetidamente estuprada por Combs e forçada a usar drogas e também a fazer sexo, durante dias, com outros homens enquanto ele batia nela. A prisão causou um efeito dominó, com novas acusações de outras sete mulheres e dois homens.

A investigação principal remonta a 2008 e alega que Combs abusou das suas vítimas “verbalmente, emocionalmente, fisicamente e sexualmente”, tendo-as “batido, pontapeado e agredido com vários objetos”. Combs também seria responsável por drogar mulheres para mantê-las “obedientes”.

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