O nome do deputado Ricardo Nunes (MDB) é desconhecido por 86% dos eleitores que declaram intenção de votar no candidato à reeleição, segundo pesquisa Datafolha. A situação se inverte no caso de Guilherme Boulos (PSOL)com 80% de seus apoiadores respondendo que sabem quem está concorrendo ao cargo.
O nome do coronel Mello Araújo (PL)vice-prefeito, é do conhecimento de 11% dos que declaram intenção de escolher a chapa no dia 27. Uma parcela de 4% dá outras respostas.
O nome do ex-prefeito Marta Suplicy (PT) é desconhecido por um grupo minoritário (20%) dos que optam pelo deputado federal – quando questionados sobre o assunto, afirmaram não saber quem tem o psolista como vice-presidente.
O Datafolha entrevistou 1.204 eleitores em São Paulo de terça (15) até esta quinta (17). Encomendada pela Folha, a pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o código SP-05561/2024. O nível de confiança é de 95%. A margem de erro é de mais ou menos três pontos.
Nas intenções de voto, Nunes manteve a liderança, com 51%, enquanto Boulos registrou 33%.
O instituto também perguntou como o entrevistado avaliou a escolha dos candidatos aos vice-presidentes. No caso de Nunes, os eleitores estão divididos: 39% consideram a decisão como excelente ou boa, 33% como mediana e 6% como ruim ou péssima. Uma parcela de 22% não sabe opinar.
No eleitorado de Boulos, a escolha do vice-presidente foi aprovada por maioria esmagadora, com 75% dos entrevistados afirmando que a decisão foi excelente ou boa. 19% consideram regular e 5% classificam como ruim ou muito ruim. O percentual de quem não sabe é de 1%.
A escolha dos vice-presidentes refletiu diretamente a participação dos padrinhos Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) nas campanhas de seus respectivos aliados, Nunes e Boulos, que aceitaram as indicações às chapas.
Mello Araújo, que nunca havia disputado uma eleição antes, não foi a primeira opção para o vice, mas acabou aceito pela campanha para garantir a aliança com Bolsonaro. O militar da reserva passou a figurar nas agendas públicas com Nunes, que usa a figura do deputado para acenar para a área de segurança pública e a ideia de ordem, em contraponto ao rótulo de encrenqueiro que impõe a Boulos.
Apesar da relação com Bolsonaro, Mello Araújo é desconhecido da maioria dos eleitores de Nunes que dizem ter votado no ex-presidente em 2022. Segundo o Datafolha, 83% disseram não saber quem é o vice-prefeito. Os que sabem são 12% e 5% dão outras respostas.
Neste cruzamento entre apoiadores de Bolsonaro e Nunes, a escolha do policial é considerada excelente ou boa por 47%, regular por 29% e ruim ou péssima por 4%; 20% não sabem.
Prefeita da capital entre 2001 e 2004, Marta foi convidada por Lula no ano passado para voltar ao PT, após sair em 2015 fazendo duras críticas, e se juntar a Boulos. Para tanto, deixou o cargo de secretária municipal de Relações Internacionais no governo Nunes, sob o argumento de rejeitar sua aliança com Bolsonaro.
O petista liderou o governo considerado pelo eleitorado o melhor da cidade nos últimos 40 anos, segundo pesquisa Datafolha de março deste ano. A presença de Marta na chapa é um esforço para tentar dar ao deputado um atributo de experiência, já que ele está em seu primeiro mandato eleito. A memória de conquistas como os CEUs e o Bilhete Único também é ativada pelos estrategistas.
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Entre os eleitores que optaram por Lula em 2022 e agora declaram voto em Boulos, 82% sabem que Marta é a vice, e 18% não sabem quem está com o psolista na chapa.
No cruzamento entre apoiadores de Lula e Boulos, a aprovação do nome do ex-prefeito como vice-prefeito chega a 78%, enquanto 17% consideram a escolha regular e 4% a avaliam como ruim ou péssima; 1% não sabe.
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