Ao The New York Times, Barroso diz que o STF está ‘salvando a democracia’

Ao The New York Times, Barroso diz que o STF está ‘salvando a democracia’



SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Em entrevista ao jornal norte-americano The New York Times, o presidente da Supremo Tribunal Federal (STF)Luís Roberto Barroso, disse que o Judiciário foi atacado e defendeu a instituição contra acusações de autoritarismo.

“Defendemos vigorosamente a democracia”, disse Barroso na entrevista. Para o presidente do Supremo Tribunal Federal, o radicalismo de extrema direita não só cresce no Brasil, mas é um movimento global, e o STF tem sido assertivo em suas decisões. “Ataca instituições, faz circular desinformação e – ainda está a ser investigado – talvez até tenha tentado um golpe de Estado”, disse ele sobre a extrema direita.

As reações do STF foram consideradas extremas pelo jornal. Barroso afirmou que o contexto exigia estas decisões. “Logo após a eleição presidencial, havia acampamentos de milhares de pessoas em frente ao quartel do exército pedindo um golpe”, disse ele. “Tivemos a invasão do Congresso, do palácio presidencial e do Supremo Tribunal Federal”.

Prisões de presidentes brasileiros

Barroso foi questionado sobre as prisões de presidentes, o enfrentamento aos ataques antidemocráticos e ao bilionário Elon Musk e ao suposto autoritarismo da justiça brasileira. O presidente do STF é descrito pelo jornal norte-americano como uma das pessoas mais poderosas e influentes da política mundial, pois preside a “instituição mais poderosa do Brasil – e um dos tribunais superiores mais poderosos do mundo”.

O jornal atribui a ele a prisão de um presidente – sem citar Lula. Em abril de 2018, o ministro se posicionou contra o habeas corpus solicitado pela defesa do agora presidente da República. O indeferimento do pedido no plenário do STF, por seis votos a cinco, foi decisivo para a prisão de Lula.

“E parece que Jair Bolsonaro será o próximo ex-presidente brasileiro algemado.” A notícia também inclui no relato de Barroso uma prisão que estaria no horizonte, a de Bolsonaro (PL). “Em uma entrevista, [Barroso] defendeu as ações do tribunal e argumentou que elas poderiam ser um modelo para combater um movimento global de extrema direita”, diz o The New York Times.

Investigações contra Bolsonaro

Barroso foi questionado sobre a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022 e a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023. Barroso respondeu que “quase tudo que precisava ser investigado foi investigado. .”

Censura

“O mundo não aceita discurso de ódio”, disse Barroso. Questionado sobre a decisão do STF de suspender a rede social que democracias jovens como o Brasil precisam proteger de riscos reais.

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Barroso disse que defender a democracia também protege diferentes perspectivas sobre a política. “O conservadorismo é uma opção política legítima”, disse ele. “E é desejável que existam diferentes pontos de vista. Refiro-me ao extremismo. Intolerância, agressão verbal, discurso de ódio e violência física. Isto é o que considero inaceitável.”



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