R$ 11 bilhões em emendas no ar

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Denise Rotemburgo

As conversas entre as autoridades sobre o futuro das alterações orçamentais do antigo orçamento secreto e da comissão ainda não chegaram a uma boa conclusão e é pouco provável que se concretizem tão cedo. Os parlamentares disseram aos ministros do Supremo Tribunal Federal que não abrirão mão da “prerrogativa constitucional” de destinar recursos para obras públicas em suas bases eleitorais. O governo federal, por sua vez, está tranquilo. Daqui a 11 dias, quando terminarem as eleições autárquicas e o Parlamento voltar a funcionar em pleno, tudo terá de estar definido.

• Falando em definições A vaga que o governo abriu na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está em um impasse. Deputados do União Brasil, partido que dominou o setor nos tempos dos antigos PFL e DEM, não querem aprovar o nome proposto pelo ministro Alexandre Silveira.

• O desafio do PT Maior grupo da esquerda, os petistas ainda não conseguiram se entender sobre os cortes de gastos que serão propostos pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

• Santo da casa Ainda faz milagres. Pelo menos, nas eleições. Pesquisas qualitativas de alguns partidos indicam que trazer o ex-presidente Jair Bolsonaro para impulsionar a campanha eleitoral nem sempre é a melhor estratégia. Os líderes locais têm muito mais influência junto aos eleitores.

• Cochilo cerimonial A substituta do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) não foi convidada para sancionar a proposta que aumenta a pena para o feminicídio, de sua autoria.

• FPA cria escola Deputados e senadores da Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile vieram a Brasília especialmente para conhecer o trabalho da Frente Parlamentar da Agricultura. Estiveram no almoço de trabalho da FPA para conhecer o regime de trabalho das terças-feiras, em que, invariavelmente, são analisados ​​os projetos da agenda e da estratégia.

• Não será fácil A Frente Parlamentar pelo Mercado Livre (FPLM) é contra o Projeto de Lei 4.603/23, que propõe obrigatoriedade de 80% de conteúdo nacional nas obras do Novo Plano de Aceleração do Crescimento, o novo PAC. A FPLM teme que esta medida possa prejudicar a competitividade global do Brasil e aumentar os custos das empresas que dependem de insumos não produzidos no país.

• Os parlamentares de Direito da Informática que defendem a livre iniciativa, como a deputada Bia Kicis (PL-DF), consideram que existe o risco de o projeto afastar a indústria brasileira das inovações internacionais. Na década de 1980, a lei de informática que tentava proteger a indústria nacional deixou o país para trás neste setor.

PARA INTERNET
TÍTULOFalta de profissionais ameaça agronegócio brasileiro
RESUMOSegundo pesquisa, escassez de mão de obra qualificada é um desafio enfrentado por 70% dos produtores rurais de Mato Grosso
CAPTIONAGCO/DIVULGAÇÃOProfissionais como operadores de máquinas, técnicos de agricultura de precisão, agrônomos e engenheiros florestais, entre outros, estão entre os perfis mais solicitados

TAGSAgronegócioProfissionaisMáquinasEngenheirosOperadores

O crescimento significativo do agronegócio brasileiro nos últimos anos levou a um cenário inédito: a falta de mão de obra para o setor. Profissionais como operadores de máquinas, técnicos de agricultura de precisão, agrônomos e engenheiros florestais, entre outros, estão entre os perfis mais procurados – e por isso as empresas têm dificuldade para preencher as vagas disponíveis. No Mato Grosso, um dos pólos do agronegócio brasileiro, o cenário é alarmante. Segundo levantamento realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), a escassez de mão de obra qualificada é um desafio enfrentado por 70% dos produtores rurais do país. estado. Minas Gerais, Paraná e São Paulo, também importantes centros de produção agrícola, enfrentam cenário semelhante. Se o problema persistir, os elevados níveis de produtividade agrícola nacional ficarão ameaçados.

Apagão em São Paulo preocupa setor automotivo
Após mais um grande apagão em São Paulo, representantes do setor automotivo levantam uma dúvida: com capacidade instalada de geração insuficiente para atender a demanda futura, falhas na distribuição e escassez de carregadores, é seguro dizer que a infraestrutura do país está pronta para parar a energia elétrica veículos? Outra interrogação: se uma cidade como São Paulo, a mais rica do Brasil, sofre com problemas desse tipo, o que podemos esperar de outras regiões menos favorecidas?

Eva ganha asas com financiamento de R$ 500 milhões
Os “carros voadores” estão prontos para levantar voo. A brasileira Eve, que pertence à Embraer, assinou esta semana um financiamento de R$ 500 milhões com o BNDES para a construção de uma fábrica em Taubaté, no interior de São Paulo. A unidade será dedicada à produção de aeronaves elétricas de decolagem e pouso verticais (modelos conhecidos pela sigla eVTOL) – será a primeira do gênero no Brasil. Atualmente, a empresa possui 2.900 pedidos de 30 clientes em 13 países.

Rede Atlântica D’Or inaugura hospital após R$ 450 milhões em investimentos
A Rede Atlântica D’Or inaugurou o Hospital São Luiz Guarulhos, na Grande São Paulo, com a presença do presidente do conselho de administração da Rede D’Or, Jorge Moll, e do presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi. Fruto de uma parceria entre a Rede D’Or e a Atlântica Hospitais, a unidade foi pensada para ser o maior hospital privado da cidade. Recebeu R$ 450 milhões em investimentos e, em pleno funcionamento, deverá prestar 180 mil serviços por ano.
“Chegou a hora de levar a sério a revisão dos gastos. Não é mais possível resolver a questão tributária apenas pelo lado da receita.”
Simone Tebet, Ministra do Plano e Orçamento

US$ 100 trilhões deverão ser o valor da dívida pública global até o final do ano, segundo alerta do FMI. O valor corresponde a 93% do PIB mundial
RÁPIDO RÁPIDO

Responsáveis ​​por 48% do comércio farmacêutico do Centro-Oeste do Brasil, as associações são uma tendência crescente no país. Em Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), o número de unidades nesse formato quase se iguala às farmácias independentes. No Distrito Federal a representatividade é de 24%
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A rede gaúcha Farmácias Associadas, que iniciou seu processo de nacionalização no Centro-Oeste em 2018, é um exemplo dessa expansão. Atualmente, o grupo possui mais de 500 lojas na região. A principal ferramenta de competitividade oferecida pelas associações são as compras coletivas – o maior volume permite a negociação de preços e prazos.
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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra, pela Vale, de 15% do capital da Anglo American Minério de Ferro Brasil. Com o acordo, a Vale passará a deter 15% do complexo produtor de minério de ferro Minas-Rio. Mesmo após o acordo, a Anglo American continuará a controlar, administrar e operar o Minas-Rio.
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A unidade da São Martinho, em Pradópolis (SP), tornou-se a primeira produtora de etanol de cana-de-açúcar do mundo a obter a certificação conhecida pela sigla iLUC. Com isso, a empresa consegue fornecer etanol com reduzida intensidade de carbono para a produção de combustível de aviação sustentável (SAF).





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