SP: Tarcísio e prefeitos pedem intervenção na Enel após reunião com TCU

SP: Tarcísio e prefeitos pedem intervenção na Enel após reunião com TCU



FOLHAPRESS – Após reunião com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), e prefeitos da capital e de outros municípios da Grande São Paulo pediram intervenção na Enel.

A sugestão vem acompanhada de pedido de abertura de dados operacionais da empresa e revisão de indicadores como os que medem o número de unidades consumidoras sem energia após o temporal da última sexta-feira (11/10).

Os pedidos e sugestões ao TCU, reunidos em ofício, incluem revisão do acordo entre Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo) para dar mais poderes ao órgão paulista .

Acompanhado de representantes das 16 cidades da Grande São Paulo afetadas pelo apagão, que ainda deixa 158 mil consumidores sem energia elétrica na capital e na região metropolitana, segundo o número mais recente, Tarcísio voltou a criticar a resposta da Enel ao desastre.

“Se não tomarmos medidas sérias, ficaremos esperando pela próxima chuva”. As declarações foram feitas em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, no final da tarde desta terça-feira (15), após a reunião.

Também acompanhado do prefeito Ricardo Nunes (MDB), o governador de São Paulo afirmou que a reunião com Nardes, relator do processo Enel no TCU, foi para subir mais um degrau na discussão, pedindo o apoio do órgão.

O ministro disse que levará a carta com os pedidos aos demais ministros para discutirem possíveis decisões judiciais. “Vou, ainda esta semana, talvez amanhã, prestar um depoimento sobre toda essa documentação que estou recebendo dos prefeitos de toda a região metropolitana. A situação é gravíssima”, disse Nardes.

O ministro reforçou, porém, que as decisões sobre eventual descumprimento do contrato ou intervenção na empresa cabem à Aneel e ao ministério.

“O Tribunal de Contas fiscaliza a Aneel, que é o órgão responsável pela realização da primeira fiscalização. Fazemos a segunda fiscalização quando há uma situação tão dramática como essa.”

O papel do tribunal, segundo Nardes, seria responsabilizar o governo por uma possível omissão do Executivo no assunto. Ele ainda mencionou falta de clima para a empresa funcionar. “Pelo que estou sentindo aqui, não há mais clima para a permanência da atual empresa.”

Com um grito de “fora Enel” ao final da entrevista de um dos prefeitos, Tarcísio citou outros cortes de energia em São Paulo nos últimos meses e criticou a falta de contratação de técnicos pela Enel.

Segundo o governador, a empresa não faz isso porque não gera receita tarifária. “Ela não tem o menor interesse em arcar com despesas operacionais. Então, vamos ter que forçá-la a fazer isso. É por isso que a intervenção é importante, porque a intervenção chega lá e faz”.

A imprevisibilidade da intensidade do temporal de sexta-feira também foi citada por ele no tema gastos. “Por exemplo, ela [Enel] reclama por não ter previsão do tempo. Agora, quanto custa um radar meteorológico? Quanto custa instalar anemômetros? [equipamentos usados para medir velocidade e direção do vento]? Porque ela não será paga por isso.”

Ele também criticou o governo Lula (PT), porque afirmou que nada foi feito em meses de diálogo.

O prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), criticou a empresa e Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, e voltou a dizer que tratou da renovação da concessão da empresa em São Paulo, tema que vem sendo explorado por seu campanha de reeleição.

“Não temos nada para fazer. E esses vagabundos não estão fazendo nada. Estamos aqui sofrendo. Os vagabundos não estão fazendo nada. Tanto a empresa, [quanto] o ministério, lamento dizer isso, mas chega um momento em que você fica amargo. Esse ministro não faz nada, nada, a não ser marcar uma reunião com a Enel para falar sobre renovação.”

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Confira os pedidos no ofício ao TCU

– Alteração nos indicadores de desempenho regulatório, inclusive para restabelecimento de serviços interrompidos em eventos climáticos extremos, em substituição aos atuais DEC (tempo, em média, em um período observado, em que cada unidade consumidora ficou sem energia) e FEC (número de interrupções) indicadores no fornecimento de energia elétrica ocorreram, em média, em um período observado) por outros

– Acesso à Aneel e à Arsesp às informações dos centros de controle operacional, em tempo real, para que os serviços possam ser monitorados continuamente, principalmente em eventos de crise

– Ampliação das competências da Arsesp, com mais autonomia e possibilidade de emissão de normas para atividades de fiscalização





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