Apagão em SP: Aneel diz que fiscaliza Enel e cita multas de R$ 320 milhões

Apagão em SP: Aneel diz que fiscaliza Enel e cita multas de R$ 320 milhões



BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou carta se defendendo das acusações feitas pelo Ministério de Minas e Energia sobre a falta de energia elétrica em parte da cidade de São Paulo nos últimos dias.

O documento, assinado pelo diretor-geral Sandoval Feitosa, diz que a Aneel “tem acompanhado sistematicamente a prestação de serviços da Enel SP” – empresa responsável pela distribuição de energia na capital paulista.

Segundo o texto, multas de R$ 320 milhões já foram aplicadas pelo órgão à empresa. Entre eles, um de R$ 165 milhões por falhas de resposta a eventos emergenciais em novembro de 2023 – o maior já aplicado no segmento de distribuição.

Feitosa conta que, desde o início dos problemas observados, a Aneel mobilizou equipe técnica própria e pessoal da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) para acompanhar o desempenho da Enel SP e solicitou que outras empresas da região disponibilizassem funcionários para apoiar o cuidado.

Diz ainda que convocou na manhã de domingo (13/10) por iniciativa própria – ou seja, antes de qualquer determinação do ministério – os representantes das distribuidoras e transmissoras de São Paulo para reunião no mesmo dia a fim de avaliar o atendimento ao cliente. cenário e possível compartilhamento da equipe.

Feitosa afirma que realizará fiscalizações in loco e que a Aneel determinou a imediata intimação à empresa e a instauração de investigação de falhas e transgressões para que, em processo administrativo específico, garantindo contraditório e ampla defesa, a diretoria colegiada” avalia o estabelecimento de eventual recomendação de caducidade da concessão, a ser encaminhada ao MME para apreciação”.

A Aneel também publicou nota informando que suas ações “se caracterizam pela ausência de fiscalização ou subordinação hierárquica”. Por outro lado, afirma que “uma ação coordenada e engajada” é essencial para a restauração do serviço energético.

A agência diz ainda que “caso sejam constatadas falhas graves ou negligências na prestação do serviço, não hesitará em adotar as medidas sancionatórias previstas em lei, que podem incluir desde multas severas, intervenção administrativa na empresa e a abertura de um processo de caducidade da concessão da empresa”.

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O atendimento da Enel em São Paulo já havia sido questionado há quase um ano e, desde então, está em andamento um processo de fiscalização no órgão para verificar a solução da empresa para irregularidades encontradas no atendimento emergencial. “Ou seja, desde o evento de 03/11/2023, a Aneel vem acompanhando as ações e compromissos firmados pela Enel SP”, afirma o órgão.

Diante da chegada do verão e da perspectiva de eventos climáticos extremos, a Aneel já havia convocado no mês passado, antes dos problemas vistos agora, uma reunião com a Enel e diversas concessionárias de distribuição do Sul e Sudeste para verificar planos de contingência.

“A Aneel avaliará criteriosamente o Plano de Contingência enviado pela Enel SP com base no desempenho observado para restabelecer o serviço na área de concessão da empresa”, afirma o órgão.

A Aneel publicou o ofício em resposta a outro documento, do MME, que cobrou o órgão. Mais cedo, o ministro da área, Alexandre Silveira, afirmou que deu à Enel um prazo de três dias para resolver o problema de falta de energia em São Paulo e voltou a destacar que a Prefeitura de São Paulo tem parte culpada pelo apagão que atinge a cidade. capital desde o temporal de sexta-feira (11/10).





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