Três musicais ainda mais bizarros que ‘Coringa 2’…

Três musicais ainda mais bizarros que ‘Coringa 2’…



Nesta quinta-feira, 3 de outubro, Coringa: Delírio para Dois chega aos cinemas e promete surpreender o público com sua mistura de drama jurídico e ação vilã — além de números musicais. O novo rumo escolhido por Todd Phillips pegou muitos fãs desprevenidos e é, no mínimo, curioso, mas não é tão incomum dentro do próprio gênero narrativo, que é repleto de subversões, desde a comédia de humor negro até dramas comoventes. Deslocar alguns de seus antecessores mais incomuns será ainda mais desafiador para o vilão do que uma luta contra o Batman. Confira três dos musicais mais bizarros disponíveis nas plataformas:

Dançando no escuro (2000)
Onde: Mubi

Muito antes de Phillips considerar o enredo de Delírio a DoisO provocador dinamarquês Lars von Trier criou uma das tragédias musicais mais memoráveis ​​do cinema. Nele, a jovem Selma (Björk) viaja para os Estados Unidos para viver uma vida de cinema com o filho pequeno, mas acaba esmagada pelas pressões do mercado, da economia e de homens violentos. Impiedosas, as circunstâncias só pioram ao longo do filme, mas a protagonista nunca deixa de lado o alegre delírio musical que a acalenta, contraste mais perturbador que qualquer crime do vilão da DC.

Annette (2021)
Onde: Plataformas de aluguel

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Assim Palhaço, Annette inspeciona de perto a psique de um comediante perturbado, egocêntrico e violento. Desta vez, seu nome é Henry (Adam Driver) e sua amante não é uma colega do asilo, mas sim a cantora de ópera Ann (Marion Cotillard). Juntos, eles têm uma filha prodígio, e é aí que entra a bizarrice. Em vez de ser interpretada por uma atriz mirim, a menina é interpretada por uma marionete um tanto excêntrica e logo se torna um fenômeno pop global. O sucesso, porém, envenena ainda mais o caráter do pai, espiral ilustrada por diversos números musicais com canções frenéticas da dupla Sparks.

Tommy (1975)
Onde: Máx.

Se o assunto for bizarro, não há safra mais imbatível do que a década de 1970. Uma década de experimentação e liberação sexual nos Estados Unidos e na Europa, está repleta de clássicos musicais cult, como O Rocky Horror Picture Show, O Fantasma do Paraíso e algumas obras menos lembradas do inglês Ken Russell, que ousou como poucos. Em Tommyele recruta Tina Turner, Elton John, Eric Clapton e outros ícones da época para transformar o álbum homônimo do The Who em uma ópera rock cinematográfica. Na premissa, um jovem fica cego, surdo e mudo após presenciar um assassinato, torna-se campeão mundial de fliperama e até líder messiânico. Uma loucura, os eventos incluem até um banho de feijão para a atriz Ann-Margret, indicada ao Oscar pelo papel.

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