Reta final da eleição de BH tem Zema e Lula ausentes e racha na esquerda

Reta final da eleição de BH tem Zema e Lula ausentes e racha na esquerda



FOLHAPRESS – Faltando uma semana para a população ir às urnas, eleição para prefeito de Belo Horizonte é marcada pela ausência do governador Romeu Zema (Novo) e o Presidente Lula (PT) na campanha e por uma disputa por votos úteis entre partidos de esquerda.

Candidato apoiado por Zema, apresentador de TV e deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos)líder nas pesquisas eleitorais, vem acompanhado em sua agenda do ex-prefeito Alexandre Kalil (Republicanos), derrotado pelo governador nas eleições de 2022.

Kalil e Zema, acostumados a serem rivais, foram vistos juntos apenas uma vez, na convenção que confirmou a candidatura do apresentador, em agosto.

Na última terça-feira (24), quando Tramonte, acompanhado do ex-prefeito em agenda, foi questionado sobre a ausência de Zema nos compromissos de campanha, o candidato começou a responder que dependia da agenda do governador, mas foi interrompido por Kalil, que encerrou a entrevista .

Em conversa com jornalistas da TV Bandeirantes, o governador disse que gravou materiais para a campanha de Tramonte, mas que “não precisa de padrinhos”.

Apesar do distanciamento nas eleições na capital mineira, Zema tem gravado vídeos ao lado de candidatos que apoia no interior de Minas Gerais e também em outros estados. É o caso de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, onde o governador tem presença marcada no comício de Felipe Camozzato (Novo), candidato à Prefeitura de Porto Alegre, nesta segunda-feira (30).

Outro padrinho ausente nas eleições na capital mineira é Lula, que apoia oficialmente o nome de seu partido na disputa, o deputado federal Rogério Correia (PT). Apesar de estar presente em propagandas de rádio e TV pedindo o voto do petista, o presidente não deve visitar BH para comício, algo esperado por Correia para impulsionar seu desempenho nas pesquisas.

Na última pesquisa Datafolha, publicada no dia 19 deste mês, Correia tinha 6% das intenções de voto, empatado tecnicamente com a deputada federal Duda Salabert (PDT), que foi citada por 9% dos entrevistados.

Segundo a pesquisa, Tramonte lidera a corrida eleitoral, com 28% das intenções de voto. Em segundo lugar, o atual prefeito aparece empatado com 18% Fuad Noman (PSD) e o deputado estadual Bruno Engler (PL), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — padrinho que esteve presente em BH durante a campanha.

O desempenho nas sondagens levou partidos de coligações de esquerda e centro a embarcarem oficialmente na campanha de Fuad. É o caso do PV, partido que forma federação com o PT e que anunciou formalmente nesta quinta-feira (26) seu apoio à candidatura do prefeito.

Antes informal, o movimento declarado de votos para o candidato do PSD levou em conta a probabilidade de o prefeito da capital mineira ser contestado por dois candidatos de direita, afirma a deputada estadual Lohanna França (PV), uma das dirigentes do partido.

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“Não podemos ficar calados em relação a esse risco. Precisamos agir para que na Prefeitura de BH tenhamos alguém com quem seja possível dialogar com agendas progressistas, mesmo que não sejam da nossa área”, afirma o deputado, que destacou o respeito pelas candidaturas de Salabert e Correia.

Fuad, considerado centrista, apoiou a candidatura de Lula nas eleições presidenciais de 2022 e tem como um dos seus principais apoiadores o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), próximo do presidente.

Num evento, Fuad disse que nunca foi de esquerda. “Sempre digo que meu partido é Belo Horizonte, mas minha afinidade com o presidente Lula tem sido importante para ajudar a cidade”, afirmou.

Uma ala da Rede, que está oficialmente na coligação de Correia, e os candidatos a vereador do PSB, partido que está na chapa à presidência da Câmara Municipal, também embarcaram na campanha do atual prefeito. Gabriel Azevedo (MDB).

O candidato do PT caracterizou o anúncio do apoio formal do PV como um facto.

“O PV, desde o início, não está na minha campanha, está na campanha do atual prefeito, aliás, eu não queria sair dos meus cargos aí. Rede também. O que existe agora é um facto, porque há desespero na campanha do autarca, há queda nas sondagens dele”, disse Correia.

O presidente da Câmara Municipal reagiu à foto do prefeito com os candidatos a vereador do PSB afirmando que “Fuad Noman precisa posar para foto ao lado dos empresários de ônibus que deram dinheiro para sua campanha”.



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