Esposa de Vitor Belfort, Joana Prado relembra sumi…

Esposa de Vitor Belfort, Joana Prado relembra sumi…



Casada com Vitor Belfort desde 2003, Joana Prado — conhecida na década de 1990 como Feiticeira, que aparecia em programas de TV — viu sua vida mudar quando sua cunhada, Priscila, irmã do lutador de MMA, desapareceu em plena luz do dia no centro do Rio de Janeiro, em janeiro de 2004. Em entrevista a VEJA, a empresária que hoje atua na causa dos desaparecidos fala sobre o trauma deixado pelo desaparecimento e a importância da série documental. Retorno Priscilalançado esta semana na Disney +.

Confira a entrevista:

Companheiro de Vitor desde antes do desaparecimento de Priscila, qual foi o momento mais marcante de toda essa jornada? Acho que o momento mais marcante foi quando recebemos a notícia de que a Pri havia de fato desaparecido. Os momentos continuam a ser marcantes, porque estamos a falar de um acontecimento de 2004 e, passados ​​20 anos, vivemos o auge da era digital, sabemos que irá avançar muito mais, mas quando dizemos que no século XXI uma pessoa desaparece, para mim é algo tão surreal. Hoje em dia, com uma tecnologia tão avançada, como é que alguém pode simplesmente desaparecer do planeta? A imprensa escrevia histórias ruins — de qualquer forma, estava tudo bem que fosse seu papel divulgar — lembro-me da linha que as autoridades estavam seguindo, como podemos ver no documentário de hoje, Na verdade foi uma linha completamente contrária ao que deveriam ter seguido, eu diria, mas vemos que hoje a imprensa é muito mais “abusada”, porque investiga muito mais, vai mais fundo, questiona, e é isso que a gente espera. Que a imprensa vá mais fundo, queira ver a investigação e as lacunas que ficaram na investigação, é uma esperança que temos e acreditamos que isso vai acontecer.

Continua após a publicidade

Como foi lidar com o desaparecimento de Priscila? Pri desapareceu em 2004, logo após nosso casamento. Em 2005 nasceu nosso primeiro filho, Davi. Depois tive mais dois em 2007 e 2009, respectivamente. Mas não vivemos, estávamos nutrindo um trauma dentro de mim. Eu disse que não morava aqui no Brasil, sobrevivi, porque tinha medo que meus filhos desaparecessem. E então, em 2010, mudamos para os Estados Unidos, com a esperança de irmos para um país de primeiro mundo e que fosse super mega seguro. E então aprendemos que isso não é realidade.

Por que? Hoje em dia vemos os números. A Flórida é o terceiro maior estado de tráfico humano, atrás apenas da Califórnia e do Texas. Vemos o tráfico de seres humanos como tendo a ver com o desaparecimento de pessoas. E quase 50 milhões de pessoas vivem em escravatura moderna no século XXI. E desses 50, 12 milhões são crianças, então como é que vamos acabar com isto? Se eu pudesse escrever para você, qual foi o momento mais doloroso para mim, não existe apenas um. Assim, esperamos que este documentário possa abalar as autoridades e a sociedade como um todo.

Acompanhe novidades e dicas culturais nos seguintes blogs:

  • Tela plana para TV e streaming de notícias
  • O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
  • In Cartaz traz dicas sobre filmes no cinema e streaming
  • Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial



xblue

consignado aposentados

simulador picpay

fácil consignado

consignado online

consignado rápido login

consignados online

creditas consignado inss

loja de empréstimo consignado

como fazer um empréstimo no picpay

empréstimo inss aposentado