Pedrinho brilha, Atlético goleia Caracas e garante liderança na Libertadores

Pedrinho brilha, Atlético goleia Caracas e garante liderança na Libertadores


Pedrinho brilha, Atlético vence Caracas e garante liderança na Libertadores (Pedrinho comemora gol do Atlético contra Caracas)

Sem fazer muito esforço, o Atlético goleou o Caracas por 4 a 0 na noite desta terça-feira (28/5) e garantiu a liderança do Grupo G da Copa Libertadores. O nome do jogo na Arena MRV foi o meia-ofensivo Pedrinho, que marcou os dois primeiros gols do clube e teve grande atuação.

A vitória foi facilitada pela expulsão do goleiro do Los Rojos logo aos 10 minutos do primeiro tempo, após falta em Cadu. A partir daí, o Galo dominou a partida e construiu o placar sem dificuldades.

Alisson e Hulk, que não marcavam há nove jogos, marcaram os outros dois gols do Atlético.

A partida também serviu para o técnico Gabriel Milito fazer um rodízio no elenco. Além de poupar três titulares desde o início, o argentino utilizou, no segundo tempo, atletas que não vinham recebendo muitas oportunidades.

Espero uma campanha melhor

Com o triunfo, o Galo chegou aos 15 pontos e agora espera ser o primeiro colocado geral da fase de grupos. Para isso, torce para Talleres-ARG, Palmeiras e River Plate-ARG tropeçarem na última rodada.

O Caracas, por sua vez, somou apenas um ponto e permaneceu na última posição do grupo. É a pior campanha de uma equipe nesta edição até o momento.

O outro classificado do grupo do Atlético foi o Peñarol. Nesta terça-feira, os uruguaios venceram o Rosario Central por 2 a 1, no Campeón del Siglo, em Montevidéu, e avançaram em segundo lugar. Os argentinos terminaram em terceiro e irão para jogos decisivos da Copa Sul-Americana.

Próximos jogos entre Atlético e Caracas

O Atlético volta a campo para enfrentar o Bahia no domingo, às 16h. A partida, da sétima rodada do Campeonato Brasileiro, também será disputada na Arena MRV.

Caracas enfrentará o Deportivo Petare pela Copa da Venezuela. O confronto está marcado para o dia 6 de junho, quinta-feira, no Estádio Brígido Iriarte, em Caracas, ainda sem horário definido.

Atlético x Caracas: o jogo

O Atlético começou a partida sem três titulares: o lateral-direito Saravia, o meio-campista Alan Franco e o atacante Paulinho, todos suspensos com dois cartões amarelos. Com isso, o técnico Gabriel Milito optou por colocar Alisson e Scarpa abertos no momento ofensivo e Arana fazendo uma linha de três na defesa.

Como era de se esperar, o time da casa dominou o jogo desde o início. O cronômetro marcava apenas cinco minutos quando Cadu recebeu a bola perto da área e foi derrubado pelo goleiro Fariñez ao tentar driblá-lo.

O árbitro Guillermo Guerrero mandou o jogo continuar, mas foi acionado pelo VAR e mudou de ideia ao revisar o lance. Cartão vermelho para o arqueiro venezuelano, que deixou o campo exatamente aos 11 minutos.

Na cobrança de falta, Hulk soltou o pé, mas a bola parou na trave após grande defesa de Benítez. A partir daí, a expulsão condicionou a postura do Caracas, que afastou ainda mais as linhas de marcação.

O Atlético tinha dificuldade para encontrar espaços e apostava nos chutes de fora da área até que Scarpa fez lindo cruzamento para Pedrinho, de cabeça, marcar seu primeiro com a camisa alvinegra após 50 jogos: 1 a 0.

Apesar do gol, o time mineiro não diminuiu o ritmo e pressionou o Caracas, que foi obrigado a contar com bolas longas e contra-ataques para ter a menor chance de balançar a rede. A intensidade valeu a pena e, em mais um cruzamento de Scarpa, Alisson fez um belo voleio: 2 a 0.

A “história” da partida começou a ser o jejum de Hulk, que chegou ao seu 10º jogo sem marcar e igualou o maior período sem gols do Atlético. O atacante arriscou de fora da área e teve ótimas oportunidades, mas desperdiçou todas, e a torcida ficou ansiosa durante todo o primeiro tempo.

Antes do intervalo, Caracas acertou a trave em rara chegada após cruzamento na área.

Jogo de equipe única

O Atlético se manteve bem no início do segundo tempo e criou uma oportunidade atrás da outra, cada vez mais perigoso com chutes de longa distância.

E foi assim que surgiu o terceiro gol. Após rebote da defesa, Pedrinho dominou na entrada da área e acertou bela finalização no escanteio para ampliar: 3 a 0 aos 16′ do segundo tempo.

Já bem alterado, o time de Milito seguiu buscando o gol. Com Palacios e Alisson abertos e Alan Kardec centralizado, os cruzamentos se tornaram um artifício muito utilizado pelos jogadores.

Hulk, Alisson e Arana tentaram, mas Benítez fez excelentes defesas, um após o outro. Foi a blitz do Atlético contra um time de Caracas que pouco podia fazer em campo.

Ainda deu tempo de Hulk se desencantar. Faltando apenas dois minutos para o final do jogo, o camisa sete disparou e finalizou pela direita para encerrar a sequência: 4 a 0. Com o gol, isolou-se como artilheiro do Atlético em torneios continentais, com 16 gols.

Atlético 4 x 0 Caracas

Atlético

Éverson; Mariano, Bruno Fuchs (Rômulo, aos 33′ do 2º Q), Battaglia (Igor Rabello, aos 10′ do 2º Q) e Guilherme Arana; Zaracho (Igor Gomes, no intervalo), Gustavo Scarpa (Palacios, aos 20′ do 2º Q), Pedrinho e Alisson; Cadu (Alan Kardec, aos 20′ do 2º Q) e Hulk. Técnico: Gabriel Milito

Caracas

Wuilker Fariñez (Frankarlos Benítez, aos 11′ do 1º Q); Francisco La Mantía, Bianneider Tamayo, Manríque e Luis Cassiani (Mollica, no intervalo); Renné Rivas, Edet (Brayan Rodríguez, aos 37′ do 2º Q), Rodríguez (Padilla, aos 20′ do 2º Q) e Bryant Ortega; Ender Echenique (Reinoso, aos 37′ do 2º Q) e Danny Pérez. Técnico: Henrique Meléndez

  • Metas: Pedrinho, aos 28′ do 1º Q, e aos 16′ do 2º Q, Alisson aos 39′ do 1º Q e Hulk, aos 47′ do 2º Q
  • Cartões amarelos: Zaracho, Cadu, Arana e Hulk
  • cartão vermelho: Fariñez, aos 11 minutos do primeiro tempo
  • Razão: sexta rodada do Grupo G da Copa Libertadores
  • Data: 28/05/2024
  • Estádio: Arena MRV, em Belo Horizonte
  • Juiz: Guillermo Guerrero (Equador)
  • Assistentes: Dennys Guerrero (Equador) e Danny Ávila (Equador)
  • VAR: Benjamín Saravia (Chile)

A notícia Pedrinho brilha, Atlético vence Caracas e garante liderança na Libertadores foi publicada pela primeira vez no No Attack de Samuel Resende.



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