O candidato petista a prefeito de Belo Horizonte, Rogério Correia, cumpriu compromisso de campanha na sede da Associação Comercial Empresarial de Minas Gerais (AC Minas) na tarde desta terça-feira (17/9). Ele estava acompanhado do deputado federal Jô Moraes (PCdoB). Durante o encontro, o candidato à sede municipal foi muito questionado sobre os efeitos da Reforma Tributária no comércio e no setor de serviços. Em resposta, prometeu que, caso seja eleito, criará uma comissão com empresários do setor para avaliar os efeitos da nova legislação.
Num aceno ao empresariado, Rogério Correia disse não querer um aumento da carga fiscal. O petista afirmou ainda que “a ideia é conseguir uma justiça tributária que não onere, obviamente nas costas de quem trabalha e do setor produtivo, com mais impostos; o setor produtivo é o que gera emprego e renda”.
Rogério Correia afirmou ainda: “obviamente não temos qualquer preconceito contra o setor empresarial. Pelo contrário, simplesmente reconhecemos quem cria emprego, quem trabalha”. “Lula nunca fez nada que desagradasse o empresariado. Pelo contrário, tem o maior respeito”, acrescentou, inclusive o presidente da República, que o apoia.
O candidato chegou a dizer que a Reforma Tributária poderá, se necessário, receber ajustes até entrar em vigor. “Muitas coisas, podemos ajustar em Belo Horizonte ou nos municípios. E queremos fazer esses ajustes com vocês”, destacou. “Ela (a reforma) tem um prazo para ser implementada. Não começa imediatamente, exatamente para que possamos fazer alguns testes”, argumentou.
Embora reconhecendo a possibilidade de fazer ajustes, o candidato manteve o apoio à reforma. “Queremos facilitar a arrecadação de impostos, o que é bom para o governo e bom para quem paga também”, considerou. “A expectativa do Haddad é que teremos crescimento contínuo no Brasil por pelo menos uma década. Então, precisamos basear isso no que é a Reforma Tributária”, finalizou.
O candidato petista a prefeito da capital mineira também destacou os bons resultados da economia do país nos últimos meses e vislumbrou um cenário ainda melhor no município. “Temos que preparar Belo Horizonte para o crescimento econômico. Se o Brasil crescer 3%, Belo Horizonte tem capacidade de crescer 4%, 4,5%, quem sabe até 5% ao ano”, previu.
Rogério Correia aproveitou também para falar de outras propostas, que, segundo ele, irão beneficiar o sector do comércio e serviços. Entre os quais, comprometeu-se a criar uma comissão para estudar o Código de Posturas da capital, a fim de permitir a abertura posterior dos bares, estabelecer um novo contrato com as empresas de autocarros, com horário alargado, aumentar o contingente da Guarda Municipal e criar um órgão nacional parque na zona da Serra do Curral, para promover o turismo.
Campanha também entre a população mais pobre
Ao final da reunião no AC Minas, Rogério Correia comentou à reportagem a estratégia para conquistar votos e, assim, tentar chegar ao segundo turno. Na última pesquisa da Quaest, o petista apareceu em quinto lugar, com 5% das intenções de voto. Para ele, a resposta está na associação com o presidente Lula e também na conquista dos eleitores das classes D e E que, atualmente, declaram voto em Mauro Tramonte (Republicanos).
“O eleitor já começa a me identificar como candidato do presidente Lula. O eleitor que fez L quer fazer L de novo”, disse. “O eleitorado de Tramonte é muito um eleitorado de cidades e favelas que, em geral, votou em Lula no segundo turno. Tramonte é o candidato, hoje, que tem mais votos dos eleitores de Lula no segundo turno. estamos competindo”, concluiu.
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