Depois do agressão ao candidato Pablo Marçal (PRTB) durante debate entre os candidatos a prefeito de São Paulo, realizado pela TV Cultura, neste domingo (16/9), José Luiz Datena (PSDB) disse que “perdeu a cabeça” após as provocações feitas pelo influenciador.
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Em conversa com jornalistas, Datena relatou que o ataque foi motivado por lembranças dolorosas envolvendo sua sogra, após Marçal volta a falar sobre as acusações de assédio contra ele.
“Infelizmente perdi a paciência. Não deveria ter perdido? Acho que não. Poderia ter saído do debate e ido para casa, o que teria sido muito melhor. Mas, da mesma forma que choro como uma reação humana, essa foi uma reação humana que eu não consegui conter”, disse.
O ex-apresentador afirmou ainda que, antes do debate, Marçal enviou uma mensagem pedindo desculpas pelas acusações anteriores e prometendo não repetir esse comportamento. Datena manifestou frustração ao perceber que o candidato não manteve a postura prometida, o que, segundo ele, contribuiu para a situação que culminou na agressão.
“Tive que responder por algo que não deveria, não deveria, e que não cometi, nunca cometi, tamanha barbaridade contra a mulher, em nenhum momento e jamais cometeria. Dou minha palavra de honra”, disse ela.
O ataque ocorreu depois que Pablo Marçal fez uma pergunta a Datena. Momentos antes, o empresário havia chamado o adversário de “arregão”, e relembrou a ameaça de agressão feita pelo tucano. “Você passou pelo debate para dizer que ia me dar um tapa e você nem é homem para fazer isso”, disse Marçal, antes de ser agredido.
Datena aparece na imagem atacando Pablo Marçal com uma cadeira. O moderador do debate, Leão Serva, convocou intervalo comercial. Ao retornar, anunciou que Datena havia sido expulso da reunião por causa da agressão.
Troca de farpas
No primeiro bloco, quando os candidatos falaram sobre temas específicos selecionados pela TV Cultura, Marçal aproveitou para criticar Datena e Ricardo Nunes (MDB) por não terem respondido às perguntas que lhes foram feitas.
A tensão entre Datena e Marçal, que já haviam se desentendido em debates anteriores, aumentou no segundo bloco, quando o tucano recorreu a fazer uma pergunta ao influenciador. Datena deveria questionar Marçal, mas disse que preferia se reservar o direito de não perguntar nada sob o argumento de que o ex-técnico distorceu as discussões em um programa voltado para a internet.
“A minha pergunta para Pablo Marçal, até que ele mereça uma pergunta e o princípio democrático seja restabelecido, é o silêncio”, afirmou.
Ao responder, Marçal chamou o apresentador de “Dapena” e lembrou de uma acusação de assédio sexual contra o tucano, que, segundo o influenciador, envolvia “pagar milhões para silenciar a vítima”. “Como foi o seu assédio sexual?” disse o influenciador, que ainda perguntou se o tucano tocou nas partes íntimas da vítima.
Datena refutou as acusações e afirmou que as acusações contra ele foram negadas pela polícia e pelo Ministério Público. Disse ainda que o assunto levou à morte da sogra por “calúnia e difamação”. Datena também desafiou Marçal a provar as suas acusações e chamou-o de “pequeno assaltante de banco”.
Em novo confronto entre os dois no quarto bloco, Marçal perguntou quando Datena sairia da disputa eleitoral e o chamou de “arregão”, lembrando da ameaça de Datena de atacá-lo no debate da TV Gazeta. Momentos depois, Datena usou uma cadeira para atacar seu oponente.
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