Prefeitos de capitais dão um choque de realidade e…

Prefeitos de capitais dão um choque de realidade e…



Antes do início de campanha este ano, o presidente Lula e o antecessor JairBolsonaro compartilhavam a intenção de demonstrar influência, poder e capacidade de transferência de votos nos maiores colégios eleitorais do país. Adversários, os dois imaginavam que seriam protagonistas na disputa municipal. Em São Paulo, por exemplo, haveria uma espécie de terceiro turno em 2022 ou uma prévia em 2026, em mais um confronto direto entre os dois principais líderes políticos do país.

Até agora, porém, a campanha nas principais capitais deu um choque de realidade em Lula e Bolsonaro, que tiveram muito menos peso do que planejavam ou gostariam. Na prática, ambos estão sendo pisoteados pelos prefeitos, que se recuperam ou ganham terreno independentemente da ajuda do petista e do capitão —e, em alguns casos, apesar do alinhamento com eles.

Zelador ou presidente

Em São Paulo, o deputado Guilherme Boulos (PSol) dava como certo que chegaria ao segundo turno, já que o nome de Lula estava na disputa. Empatado em primeiro lugar, segundo a última pesquisa Datafolha, Boulos tem chances reais de passar à fase final da votação, mas por enquanto não conseguiu decolar em intenção de voto, inclusive entre os mais pobres, segmento em que o presidente, em tese, poderia funcionar como um importante cabo eleitoral.

Hoje, principal rival de Boulos é o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tem apoio oficial de Bolsonaro, mas pede votação sem recorrer ao capitão e prefere destacar as supostas conquistas de sua gestão. Antes do início do período eleitoral, quando Nunes dava sinais de que poderia ficar de fora do segundo turno, apoiadores de Bolsonaro chegaram a cogitar a possibilidade de apoiar Pablo Marçal (PRTB). O próprio ex-presidente e seu filho “Zero Dois”, o vereador Carlos Bolsonaro, acenaram para Marçal. O flerte não foi adiante.

Com o início do período eleitoral, do qual tem direito em mais de 60% das vezes, Nunes se recuperou nas pesquisas falando apenas sobre ações na cidade. Ele está trabalhando, e alguns de seus auxiliares defendem que deixe Bolsonaro ainda mais de lado na campanha.

Continua após a publicidade

No Rio de Janeiro, a bola também está na quadra do prefeito, Eduardo Paes, candidato à reeleição. Apesar de apoiado por Lula, não aceitou em sua chapa um petista como vice. Na campanha, ele também evita a polarização e trata das questões da cidade. Segundo as pesquisas, Paes venceria com folga no primeiro turno se a eleição fosse realizada hoje. Seu principal adversário, Alexandre Ramagem, que aposta na sua associação com Bolsonaro, só recentemente ultrapassou a marca dos 10% nas pesquisas.

Em ascensão

No Recife, João Campos, que também é apoiado por Lula, mas não aceitou ceder a vice-presidência ao PT, deverá vencer no primeiro turno. O candidato de Bolsonaro, por enquanto, não ameaça sua reeleição. Em Belo Horizonte, o candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), que enfrenta nomes de Lula e Bolsonaro, cresceu com o início da propaganda eleitoral, com ênfase na gestão municipal, e ganhou força para chegar ao segundo turno.

Nos maiores colégios eleitorais, o eleitor, ao que parece, escolheu um caminho e está dando um recado, que, se bem entendido, pode fazer Lula e Bolsonaro caírem em desgraça.



bxblue emprestimos

quero fazer empréstimo consignado

como fazer emprestimo consignado

empréstimo c

bxblue simulação

emprestimo consignado para aposentado inss

emprestimo consignado online rapido

empréstimos consignados

simulação para emprestimo consignado

empréstimo consignado para negativado

emprestimos para aposentados inss

Vågn op til en lækker brunch og oplev det bedste af vestkysten hos os på nørre vosborg. Derfor har vi en masse viden som det kræver for at hjælpe dig med at synet din bil nemt og hurtigt. Suche dirk bachhausen.