Marçal defende censura a livros em escolas: ‘Tudo que deturpar a liberdade’

Marçal defende censura a livros em escolas: ‘Tudo que deturpar a liberdade’



SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESSS) – O candidato Pablo Marçal (PRTB) disse que retirará da rede municipal de ensino obras que “estão distorcendo a ideologia” caso ela assuma a prefeitura de São Paulo, argumentando que o material didático é pautado pelo comunismo. Ele afirmou ainda que vai barrar o uso de obras que “distorçam a liberdade”. Em visita à Bienal do Livro, na quarta-feira (9/11), o ex-técnico afirmou que existem livros “ensinando pornografia” para crianças da rede pública de ensino.

A Folha de S.Paulo havia perguntado a Marçal se casos como o de “O avesso”um livro de Jeferson Tenório que discute racismo e foi alvo de censura em algumas escolas públicas do país, poderá ser repetido durante sua gestão. “Eu não acompanhei esses casos. Mas qualquer coisa que distorça a liberdade também proibiremos. Você tem que ensinar as crianças a prosperar, a não se tornarem idiotas, a se curvarem aos comunistas. Essa cultura comunista não é brasileira. Jamais iremos admiti-la aqui no Brasil”, afirmou. A influenciadora concedeu a entrevista a um grupo de jornalistas durante visita à Bienal do Livro, o que causou comoção e clima de adoração em torno do candidato.

“A educação sempre foi pautada pelo comunismo, vamos mudar um pouco isso”, afirmou. Lembrou que ele já atacou Paulo FreireAutor de “Pedagodia do Oprimido”, desprezado por setores da direita, Marçal disse que o criticou “muitas vezes” e que o fará novamente “quantas vezes forem necessárias”. Mas evitou dizer se a bibliografia do educador seria banida do sistema educacional paulista caso ele triunfasse nesta eleição.

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“Tem que convidar muita gente para estudar isso, os livros que serão colocados e os que serão retirados”, disse. “Mas tenho certeza de que haverá livros que não fazem sentido na formação cognitiva de ninguém, que distorcem a ideologia”.

Ele afirmou que teme pelo adolescente que entra na faculdade “com a mentalidade de quem vai dar certo na vida e sai de lá com a mentalidade de um revolucionário que é amante da Che Guevara e defende muito movimento antagônico [ao Brasil]”.

A trajetória do candidato pela Bienal foi de gritos e devoção, principalmente por parte das crianças e adolescentes que causaram alvoroço ao chegar. A certa altura veio o refrão do “mito”, antes reservado ao ex-presidente JairBolsonaro (PL). Em muito menor grau, ele foi assediado por algumas pessoas, que o chamaram de ladrão e hacker, entre outros insultos.

Para um detrator, ele fez o mesmo gesto de cheirar cocaína (colocando a mão sobre uma narina) que usa contra Guilherme Boulos (PSOL). Sem provas, Marçal acusa o adversário de usar a droga.

O candidato, que se define como educador pelas mentorias e cursos que ministra, causou alvoroço no público jovem com sua presença. Ele pediu que fizessem o M, subiu em uma bancada de livros, tirou selfies com os alunos e mostrou seus próprios livros, como “O Código do Milhão – Como Desbloquear as Ilhas Neurais da Riqueza”.

Anteriormente, ele participou de audiência promovida pelo jornal O Estado de S. Paulo e concedeu entrevista à RIT TV, ligada à Igreja Internacional da Graça de Deus, dirigida pelo missionário RR Soares. Ali, no canal DNA religioso, surgiram analogias bíblicas e posicionamentos alinhados à chamada agenda alfandegária da bancada evangélica.

Marçal disse, por exemplo, que não vê sentido em “as pessoas se curvarem à ideologia de género, porque acreditamos” na teologia do Gênesis, que é homem e mulher”. isso, como o aborto e uma suposta tentativa de impor a sexualização prematura aos estudantes – pontos frequentemente explorados pelo bolsonarismo e catalisadores do pânico moral nas igrejas.

“Chega dessa loucura. Chega dessa história de querer matar um bebê na barriga, de erotizar a criança na escola, de ter partido político dentro da escola. Não vou aceitar isso na escola pública de São Paulo. […] Temos que ensinar, sim, mas é segurança sexual, não erotização. O xerife Marçal está chegando.”



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