O candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que tratava de adversários que têm um eleitorado de direita e bolsonarista. Segundo ele, Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB), outros candidatos ao cargo, realizam um concurso para definir “quem é mais bolsonarista e mais violento”.
Questionado sobre as recentes pesquisas eleitorais, que apontam para uma empate técnico triplo entre Boulos, Nunes e Marçalo candidato do PSOL afirmou que seus adversários degradaram o debate e disputam o eleitorado “de forma lamentável”. “[Eles fazem] quase uma competição, uma gincana de quem é mais bolsonarista e quem é mais violento, entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal”, afirmou em entrevista ao UOL/Folha, na manhã desta segunda-feira (9/9).
Ele também parecia despreocupado com a possibilidade de não chegar ao segundo turno. “Em todas as eleições, até hoje, desde a redemocratização, o campo progressista de esquerda sempre ganhou as eleições ou ficou em segundo lugar”, afirmou.
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Confiante, Boulos acrescentou ainda: “Não há precedente desde a redemocratização para a esquerda não ir ao segundo turno, exceto em 2016, quando não houve segundo turno, mas a esquerda ficou em segundo lugar”.
Porém, apesar de estar em empate técnico, o candidato mantém 23% das intenções de voto desde meados de maio. Questionado sobre uma segunda volta “ser difícil”, o psolista não se vê “competindo com Marçal” caso lá chegue. “O campo progressista aqui já venceu candidatos de direita que não foram tão estridentes como Pablo Marçal. O adversário não pode ser escolhido”, afirmou.
Ele também criticou a gestão do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que, segundo Boulos, “foi desastrosa” e “trouxe o crime organizado para as contratações públicas”. O candidato afirmou que, como São Paulo não teve maioria de votos a favor de Jair Bolsonaro (PL) —que Nunes e Marçal são apoiadores —nas últimas eleições presidenciais, o cenário da esfera de direita bolsonarista vencer as eleições municipais não lhe parece possível.
“Lula venceu Bolsonaro, Haddad venceu Tarcísio, há menos de dois anos. São Paulo não aceita retrocesso, São Paulo não aceita autoritarismo, não aceita candidato que ataque até a democracia, como Ricardo Nunes entrando nessa classe, e como Pablo Marçal representa”, disse. “Estou muito confiante, muito tranquilo”, concluiu Boulos.
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