A aparência de Pablo Marçal no ato do dia 7 de setembro, na Avenida Paulista, no momento em que JairBolsonaro Ao encerrar seu discurso, aprofundou o descontentamento do ex-presidente da República com o candidato do PRTB a prefeito de São Paulo. Efusivo, o ex-técnico conviveu com torcedores de direita e até subiu na grade para cumprimentar o público.
Além de criar um saia justa com o candidato oficial do bolsonarismo, Ricardo Nunes (MDB), que estava em cima do carro de som, mas manteve postura discreta, o episódio desagradou o principal líder político da direita que não gostou de ter sua atenção dividida no momento em que foi encerrou o seu discurso e que esperava um resultado sem qualquer desvio da atenção pública. Com presença massiva nas redes, o candidato divulgou vídeos dizendo que foi bloqueado ao tentar subir no caminhão reservado às principais autoridades.
Em transmissão exclusiva de VEJABolsonaro discordou quando questionado sobre a presença de Marçal. Disse apenas que “convidou todos os candidatos a prefeito” para se juntarem ao trio. Silas Malafaia, organizador do evento. no entanto, foi mais incisivo. Em vídeo divulgado nesta segunda-feira, o pastor, que durante seu discurso criticou duramente Alexandre de Moraes, chegando a dizer que ele deveria ser preso, questionou por que o candidato se recusa a manter a mesma postura em relação ao ministro do STF.
“Por que ele não usou a força nas redes para convocar o povo para o 7 de Setembro?” pergunta Malafaia. A resposta vem em seguida: “Porque ele sabia que íamos pedir o impeachment do Alexandre de Moraes. Ou ele tem um acordo ou está com medo. É por isso que ele ficou em silêncio.”
Além do vídeo de Malafaia, diversas outras peças começaram a circular em grupos de WhatsApp da direita questionando as intenções do candidato. Alguns visam claramente eleitores evangélicos. Um deles traz um discurso de Marçal em que ele insinua ser maior que o personagem bíblico Rei Salomão. “Ele só escreveu três livros, eu escrevi 45”, diz. Em outro lugar, ele diz que sempre faz uma “oração salomônica” toda vez que decola em seu avião particular: “Nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, voou em um jato”. Outros vídeos afirmam que o ex-técnico é um falso profeta.
Pesquisa em 7 de setembro
A briga, porém, vai muito além da disputa para prefeito de São Paulo. Com o ex-presidente inelegível até 2030, a vaga para candidato à presidência da República em 2026 continua aberta. Faixas e cartazes de apoio a Marçal causaram desconforto em torno de Bolsonaro, pessoas “fazendo o M” (colocando três dedos para baixo) durante a transmissão oficial e até venda de souvenirs, como réplicas do boné que o candidato costuma usar. , com um “M” na testa.
O Monitor de Debate Político no Ambiente Digital, da USP, esteve presente na manifestação do Dia da Independência e entrevistou 582 pessoas, medindo, entre outras coisas, a influência de Pablo Marçal entre a base bolsonarista. Aproximadamente 75% dos entrevistados acreditam que o ex-técnico se identifica mais com Jaior Bolsonaro. Apenas 8% dizem o mesmo sobre Ricardo Nunes.
Mas os dados mais preocupantes para o ex-presidente estão relacionados com as eleições de 2026. Ao serem questionados “Se Bolsonaro não pode ser candidato, qual dos nomes é o melhor para concorrer à presidência da República?”, 50% responderam que o melhor seria o governador de São Paulo, Tarsício de Freitas; 19% ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e 14% Pablo Marçal. No banco de trás está o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.
Em pesquisas anteriores, o nome do influenciador não figurava entre os favoritos. No dia 21 de abril, na praia de Copacabana, no Rio, 54% disseram Tarcísio e 23% Michele. No dia 25 de fevereiro, também em Paulista, 61% afirmaram preferir Tarcísio e 19% Michele.
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