O dilema de Haddad: criticar ou não criticar progr…

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No primeiro mandato do presidente Lula, Fernando Haddad ocupou o cargo mais alto do Ministério da Educação, cargo ao qual foi elevado com ar de grande comprometimento pelo PT após o lançamento do Programa Universidade para Todos (ProUni). Criado pelo partido, o ministro também ocupou o comando do MEC durante o governo Dilma e, por causa de projetos na área educacional, concorreu à prefeitura de São Paulo em 2012 e passou a fazer parte da bolsa de apostas onde posteriormente poderia assumir o cargo do governador de São Paulo.

Padrinho do ProUni, que oferece bolsas parciais ou integrais para alunos carentes e é responsável por impulsionar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)por razões políticas, o actual Ministro das Finanças vive uma espécie de dilema após a Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu em auditoria recente que os dois programas educacionais, vitrine do governo Lula, são historicamente problemáticos.

Segundo o TCU, o governo não tem informações mínimas sobre o Fies, monstro que, entre 2010 e 2022, administrou contratos no valor aproximado de 110 bilhões de reais e tem índice de inadimplência acima de 51%. No caso do ProUni, a oferta de vagas não vem acompanhada de dados básicos como taxas de ocupação, taxas de conclusão de cursos ou mesmo qualidade do ensino oferecido pelas faculdades.

Para Haddad, como tanto o ProUni quanto o Fies serviram de trampolim político para o chefe do Tesouro quando, em meados dos anos 2000, ele era apenas funcionário do MEC, criticá-los agora seria como jogar contra a própria herança política. A realidade dos números, porém, mostra que o governo não conseguiu arrecadar 10 bilhões de reais ao renegociar as dívidas dos estudantes inadimplentes.

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De olho no cumprimento do marco fiscal, o ministro anunciou em julho um pente fino para identificar possíveis fraudes em programas sociais. O governo aposta na caça a irregularidades no Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas de baixa renda, para tentar conter o sangramento em um benefício que representa desembolsos de quase 100 bilhões de reais por ano.

Na quarta-feira, 28, a equipe econômica anunciou que o BPC terá cortes de 6,4 bilhões no próximo ano e anunciou que focará em políticas com indícios de fraude e desperdício, como o Seguro Defeso, pago aos pescadores na temporada da piracema. . Apesar das críticas feitas pelo TCU à ineficiência do Fies e do ProUni, os dois, por enquanto, continuam longe de serem cortados.



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