Machado (Marco Ricca) é um pianista clássico que deixa sua pomposa profissão para tocar teclado em uma banda de rock. Para perseguir a rebeldia das estradas, ele abandona a esposa e o filho, e passa a conviver tendo a música como principal companheira. No final da vida, porém, ele se vê sozinho, e deixa para seu herdeiro renegado um apartamento que sua alma começa a “assombrar” após sua morte — na tentativa de conhecer melhor o garoto que deixou para trás. Inspirado, em parte, na cena rock da década de 1980, o longa-metragem nacional De pai para filhoque acaba de ser lançado, usa uma mistura inusitada de comédia, drama e música para falar sobre luto, paternidade e novos começos.
Dirigido por Paulo Halm — que também tem seriados globais como Totalmente demais (2015) e Bom sucesso (2019) — a trama traz para a tela do cinema o clima de uma novela das 7 horas ao unir drama e humor — no bom e no mau sentido. “É um acerto de contas entre pai e filho para discutir a paternidade, o afeto, a formação de uma família”, descreve o diretor, que afirma que o filme possui elementos autobiográficos, como a formação da atmosfera musical do filme. “Sou uma criança dos anos 1980, vivi intensamente minha juventude adulta e gosto muito de cinema com música”, explica, citando RPM e Duran Duran como bandas que ajudaram nessa construção.
Marco Ricca, inclusive, contou que teve um grupo musical quando era adolescente, e se divertia tocando o roqueiro Machado. “Meu filho toca muito, tem banda também, de vez em quando tocamos aqui em casa, mas nada profissional. Então, foi uma delícia”, diz ele, que dá vida ao pai fantasma de José (Juan Paiva) —um menino arrumado e responsável, que é o completo oposto do pai.
Obrigado a ir ao Rio de Janeiro para lidar com a burocracia da morte do pai, José acaba se apaixonando por Dina (Miá Melo), uma viúva no fundo do poço que tenta com dificuldade criar a filha adolescente e se recuperar da perda de seu filho. seu marido. – mas vidas perdidas em bebedeiras e reuniões chatas. “Sempre quis me envolver com drama, acabei fazendo muita comédia e é difícil sair da caixa em que somos colocados”, diz Miá — que, além do drama, também dá um toque de boas-vindas de humor à trama. “É um filme para você rir e chorar, mas sai com uma sensação de leveza”, diz a atriz, destacando aquele que é, de fato, o ponto alto da produção.
Confira o trailer do filme De Pai para Filho:
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