Lula e Bolsonaro cumpriram seus objetivos na pré-c…

Lula e Bolsonaro cumpriram seus objetivos na pré-c…



Empenhada em incentivar o polarizaçãoo presidente Lula e ex-presidente JairBolsonaro liderou a coordenação das eleições nas grandes capitais, considerada por eles uma espécie de prévia da disputa pelo Palácio do Planalto em 2026. Na pré-campanha municipal deste ano, os dois tiveram objetivos distintos, além, é claro, do sonho, que une os dois rivais, de conquistar o maior número de prefeituras para o seu grupo político.

De olho na reeleição, Lula determinou PT desistir das suas próprias candidaturas em benefício dos aliados, na esperança de que estes retribuam o favor em 2026. Isto foi feito. PT não concorrerão a prefeitos, por exemplo, em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife. Bolsonaro, que é inelegível até 2030, mergulhou de cabeça na definição das chapas com medo de ver sua liderança de direita desidratada, de ser considerada uma nova página.

O ex-presidente ainda sonha em concorrer à Presidência em 2026 e pretende lançar uma ofensiva para recuperar direitos políticos nos tribunais e no Congresso. Por isso, proíbe o fortalecimento de alternativa ao seu nome, apesar de haver vários interessados ​​no cargo. A A preocupação de Bolsonaro em não perder destaque foi expressa pelos próprios filhos, que reclamaram de aliados que ensaiavam voos solo.

“Onde está a ‘unidade da direita’ quando o presidente Bolsonaro traz todos os dias fatos sobre o atual momento político? Eu respondo: tentando destruir o mesmo Bolsonaro”, escreveu o vereador Carlos Bolsonaro em uma rede social. “Eles estão brincando, fingindo ser cegos, surdos e mudos, para que possam se tornar o ‘direito permitido’ do sistema”, acrescentou.

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Cabeça a cabeça

A capital paulista tornou-se palco preferencial de “nacionalização” e confronto direto entre Lula e Bolsonaro na campanha deste ano. Na maior cidade do país, o presidente apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) como prefeito, cuja vitória, segundo o petista, tornará mais remota a possibilidade de retorno dos “fascistas” ao poder. Bolsonaro indicou o ex-coronel da Polícia Militar Ricardo Mello Araújo, de seu partido, o PT, para vice-presidente na chapa de reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que quer os votos dos apoiadores do ex-presidente, mas faz o que pode para se distanciar da etiqueta bolsonarista. Por enquanto, a disputa parece acirrada.

Segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada na última terça-feira, 30 de julho, há triplo empate nas intenções de voto para prefeito de São Paulo: Nunes tem 20%, enquanto Boulos e José Luiz Datena (PSDB) têm 19%. O apresentador que virou tucano pode, portanto, quebrar a polarização. Há espaço para isso, já que, segundo a mesma pesquisa, 51% dos entrevistados gostariam que o próximo prefeito fosse independente —ou seja, não aliado nem de Lula nem de Bolsonaro. Depois das eleições autárquicas, os dois rivais continuarão a enfrentar um desafio antigo: reverter o elevado nível de rejeição que enfrentam.



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