Lula vai enviar assessor para acompanhar eleições na Venezuela

Lula vai enviar assessor para acompanhar eleições na Venezuela



Em entrevista coletiva à imprensa internacional, o presidente Lula (PT) afirmou que, além de dois observadores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, também acompanhará as eleições presidenciais na Venezuela.

A decisão foi tomada depois de o atual presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmar que o país corre o risco de “banho de sangue” e de “guerra civil” caso não seja reeleito. O político concorre pela terceira vez à presidência nas eleições que acontecem no próximo domingo, 28 de julho.

Além de Amorim, estão confirmados como observadores os brasileiros Sandra Damiani, chefe da Diretoria de Gestão Eleitoral do TSE, e José de Melo Cruz, chefe da Coordenação de Sistemas Eleitorais.

A participação dos observadores é assegurada pelos Acordos de Barbados, assinados na Venezuela, que permitem a plena participação da oposição, além de garantir resultados reconhecidos por todos. No entanto, o Conselho Nacional Eleitoral do país barrou a participação de observadores da União Europeia.

As eleições venezuelanas são uma preocupação internacional. Argentina, Costa Rica, Guatemala, Paraguai e Uruguai, por exemplo, exigiram conjuntamente o “fim do assédio, da perseguição e da repressão” aos opositores. Na última quarta-feira (17/7), a chefe de segurança da líder da oposição venezuelana María Corina Machado, Milciades Ávila, foi presa sob a acusação de “violência de gênero contra mulheres”. A detenção que causou indignação entre a oposição, que responsabilizou Maduro pela “integridade física” de Ávila e por deixar a oposição “sem proteção” perto das eleições.

Na ocasião mencionada, num comício em Caracas, o presidente venezuelano afirmou: “O destino da Venezuela no século XXI depende da nossa vitória em 28 de julho. guerra, produto dos fascistas, garantiremos o maior sucesso, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.

Lula reagiu assustado à declaração, dizendo que “quem perde as eleições recebe uma chuva de votos, não de sangue”. O presidente acrescentou: “Maduro tem que aprender: quando você ganha, você fica. Quando você perde, você sai. E se preparar para disputar outra eleição”.

Em comício na última terça-feira (23/7), Maduro rebateu o petista, mas sem mencioná-lo, dizendo que não mentia. Além disso, afirmou que quem se assustasse com suas falas deveria tomar chá de camomila.

No mesmo evento, disse que as eleições na Venezuela têm o melhor sistema do mundo, com 16 auditorias e auditoria em tempo real de 54% das urnas. Criticou também, sem provas, os processos eleitorais no Brasil, nos Estados Unidos e na Colômbia, afirmando que as eleições nos três países não são auditadas. “Onde mais no mundo eles fazem isso? Nos Estados Unidos? O sistema eleitoral é auditável? No Brasil? Eles não auditam nenhuma ata. Na Colômbia? Eles não auditam nenhuma ata”, disse ele.



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