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Grande parte da Europa continua a assar sob uma onda de calor prolongada, provocando incêndios florestais e secando um lago na Sérvia pela primeira vez.
As temperaturas aumentaram nos Balcãs esta semana, com a maioria dos países da região, que inclui Croácia, Montenegro e Macedónia do Norte, esperando temperaturas de cerca de 39 graus Celsius (102 Fahrenheit).
Na Sérvia, o lago salgado Rusanda, na província de Voivodina, no norte, que contém lama medicinal, secou pela primeira vez, disseram moradores locais.
“Era tudo pântano e agora o pântano desapareceu. Este é o nível mais baixo (do lago)… e também é afetado por esta seca”, disse o morador Sava Jovkic, 72 anos.
Na quarta-feira, o instituto de saúde pública da Sérvia declarou condições perigosas em 10 municípios. Um dia antes, a capital Belgrado registou o dia 16 de julho mais quente de sempre, com uma temperatura de 38,4°C (101,1°F).
O Mar Adriático oscilou a temperaturas em torno de um recorde de 29,5°C em vários resorts costeiros da Croácia.
Acontece que um meteorologista alertou que tais ondas de calor poderiam se tornar mais regulares.
“Neste momento, estamos no meio de um evento climático extremo, uma onda de calor caracterizada pela sua duração e intensidade”, disse Vladimir Djurdjevic, meteorologista baseado em Belgrado, à Reuters, acrescentando que as alterações climáticas podem tornar estes verões superquentes mais frequentes.
A Macedónia do Norte e a Albânia enviaram esta semana bombeiros, aviões e helicópteros para combater incêndios florestais nos seus países. No domingo, a Macedônia do Norte declarou estado de emergência devido a incêndios florestais.
Num relatório climático regional divulgado na quarta-feira, o Banco Mundial alertou que as economias dos Balcãs Ocidentais precisavam de investir pelo menos 37 mil milhões de dólares no total durante a próxima década para proteger pessoas e propriedades do impacto das alterações climáticas.
Os Balcãs Ocidentais compreendem a Albânia, a Bósnia e Herzegovina, o Kosovo, o Montenegro, a Macedónia do Norte e a Sérvia.
Noutras partes da Europa, a Itália também deverá enfrentar um calor escaldante, com temperaturas a atingir os 45°C. As temperaturas abrasadoras também afetaram países como Grécia, França, Espanha, Polónia e Ucrânia.
O Ministério da Saúde italiano colocou 12 cidades sob o alerta de calor mais severo na terça-feira, quando uma onda de ar quente vinda de África assou o sul da Europa e os Balcãs e provocou temperaturas superiores a 40 graus Celsius (104 graus Fahrenheit), com o pior ainda por vir.
Esperava-se que Palermo, na Sicília, se juntasse à lista de cidades do boletim vermelho na quarta-feira, disse o Ministério da Saúde.
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