O mergulho ousado que ‘Renascer’ fará no candomblé nos próximos capítulos

O mergulho ousado que ‘Renascer’ fará no candomblé nos próximos capítulos



Ambientada na Bahia e tendo a pluralidade religiosa como um de seus pilares, a novela Renascido analisaremos mais profundamente o candomblé nos próximos capítulos. Em cenas previstas para irem ao ar entre esta sexta-feira, 12, e sábado, 13, Teca (Lívia Silva) se descobrirá como médium ao incorporar pela primeira vez um exu, abrindo caminho para explicações didáticas sobre o orixá e a religião de matriz africana.

A manifestação acontecerá logo após a morte da filha de João Pedro (Juan Paiva) e Sandra (Giullia Buscacio) — à frente de Buba (Gabriela Medeiros), Pastor Lívio (Breno da Matta), Ritinha (Mell Muzzillo) e Inácia (Edvana Carvalho). A menina — que já deu sinais de mediunidade, mas nunca a incorporou — começará a se inquietar e a falar com um tom de voz diferente. Em transe, Teca aconselhará Inácia a cuidar de João Pedro, que se sente culpado pela morte da muda. A situação vai assustar Buba, que não tem conhecimento sobre religião —abrindo espaço para Inácia e Ritinha explicarem sobre incorporação e entidades.

Pluralidade religiosa em Renascer

Situado no sul da Bahia, Renascido abriu espaço para conversas sobre sincretismo e também foi veículo de combate à intolerância religiosa. Além do Candomblé, representado principalmente por Inácia, a novela de Bruno Luperi — baseada no folhetim originalmente escrito por seu avô, Benedito Ruy Barbosa — também traz o padre católico Santo, interpretado por Chico Díaz, e o pastor Lívio, evangélico. — função que ficou a cargo do baiano Breno da Matta.

Na trama original, aliás, Lívio, assim como Santo, era católico, mas Luperi mudou as crenças do personagem para refletir o cenário religioso do Brasil atual. “Evangélicos Eles tiveram uma capilaridade maior que os católicos nos últimos anos, no Brasil, no nosso contexto. A pastora traz um valor ecumênico para a história, assim como Inácia sendo Candomblecista”, explicou o autor ao gshow, expondo o papel dos folhetins como instrumento de conscientização. “O país, a humanidade, tem que se compreender completamente na sua complexidade de religião, crença, credo, cor, raça, gênero, tudo. Novela é exercitar a nossa intolerância ao diferente, ao novo.”

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