Reunião golpista completa dois anos com participantes impunes

Reunião golpista completa dois anos com participantes impunes



A fatídica reunião em que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu então gabinete de ministros discutiram um golpe de Estado completa dois anos nesta sexta-feira (5). O encontro aconteceu no Palácio do Planalto em julho de 2022 e contou com diversas declarações dos participantes sobre a necessidade de colocar em prática um plano antes das eleições que aconteceriam em outubro e dariam a vitória ao atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

“Se tivermos que virar a mesa, terá que ser antes das eleições.” Essa foi a frase dita pelo general Augusto Heleno, então ministro do Gabinete de Segurança Institucional que marcou as gravações que foram tornadas públicas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As imagens do encontro foram incluídas na investigação que investiga “tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito”.

Dois anos depois, as investigações, que ganharam força após os atentados de 8 de janeiro de 2023, continuam em andamento e sob a supervisão do Supremo Tribunal Federal. Os principais participantes, como Bolsonaro, Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, então ministro da Defesa, e o ex-ministro Anderson Torres, continuam impunes em relação ao caso.

Torres foi preso, mas porque havia viajado para os Estados Unidos e supostamente não agiu no dia dos ataques – quando já havia deixado o cargo de ministro da Justiça e se tornado secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Na mesma reunião, Bolsonaro acusou o Supremo Tribunal Federal de intervir nas eleições para ajudar o presidente Lula a vencer. “Porque a galera está preparando tudo para o Lula vencer no primeiro turno. Em fraude. Vou mostrar como e por quê”, disse ele.

“Alguém acredita no (Edson) Fachin, no (Luís Roberto) Barroso, no Alexandre de Moraes? ?De tudo que você está vendo?”, acrescentou.

Em seguida, Bolsonaro afirmou que teria que “agir” antes das eleições, pois depois seria algo mais violento. “Se reagirmos depois das eleições, haverá caos no Brasil. O Brasil vai virar uma grande guerrilha, uma fogueira.”

“Agora, quem tem dúvidas de que a esquerda, como está fazendo, vencerá as eleições? Não adianta eu ter 80% dos votos. Vão ganhar as eleições”, declarou, sugerindo que o sistema eleitoral seria fraudado.

O presidente afirma que o TSE errou ao convidar as Forças Armadas para acompanhar as eleições. “O TSE errou ao convidar as Forças Armadas para participarem da Comissão de Transparência Eleitoral. Cometeu um erro. Eles cometeram um erro. Para nós, foi excelente. Esqueceram que sou o chefe supremo das Forças Armadas?



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