A Justiça de Santa Catarina determinou a prisão civil do deputado federal Bolsonaro Zé Trovão (PL-SC) por não pagamento de pensão alimentícia ao filho. Nas redes sociais, ele gravou um vídeo dizendo que as matérias que saíram sobre o caso eram “tendenciosos, desrespeitosas e enganosas” e acusou a ex-companheira de abrir a ação por vingança.
O caso veio a público nesta sexta-feira, 28. O não pagamento da pensão alimentícia é hoje a única forma de prisão civil segundo a legislação brasileira. O juiz, ao receber o pedido, intima o devedor a pagar no prazo de três dias e, caso permaneça inativo, manda expedir o mandado de prisão. O caso do deputado Zé Trovão ocorre em Joinville, no litoral catarinense, e está sob sigilo judicial.
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Problemas com Justiça
Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, é um dos primeiros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e foi preso em 2021 por incitar e participar de atos antidemocráticos que pediam o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e o impeachment de ministros. Participou de reuniões ao lado de caminhoneiros e motociclistas do antigo governo.
Eleito deputado por Santa Catarina, Zé Trovão iniciou o mandato ainda usando tornozeleira eletrônica e cumprindo medidas cautelares. Como não foi condenado criminalmente, ele pode ocupar o cargo.
Em novembro do ano passado, a ex-noiva do caminhoneiro, Ana Rosa Schuster, solicitou medida protetiva contra ele por supostas agressões realizadas dentro do apartamento funcional do falecido em Brasília. Ela contou à Polícia, na altura, que após uma discussão foi empurrada e teve o pescoço espremido por Zé Trovão.
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