Esta fotografia mostra as bandeiras dos países europeus tremulando em frente ao edifício do Parlamento Europeu em Estrasburgo, leste da França, em 6 de junho de 2024. (Foto de SEBASTIEN BOZON/AFP) (Foto de SEBASTIEN BOZON/AFP via Getty Images)
Sébastien Bozon | Afp | Imagens Getty
O último e maior dia de votação nas eleições da União Europeia teve início no domingo, com a expectativa de que milhões de pessoas votassem.
Os estónios iniciaram os procedimentos com uma vantagem de três dias na segunda-feira, e desde então foram abertas assembleias de voto nos 27 países membros da UE. A maioria dos votos será dada no domingo.
Mais de 400 milhões de pessoas podem votar nos 720 membros do Parlamento Europeu (MEP). Em alguns países, isto inclui os jovens – a idade de votar é de 16 anos na Áustria, Bélgica, Alemanha e Malta e 17 na Grécia. A participação eleitoral foi ligeiramente superior a 50% nas últimas eleições europeias de 2019, segundo dados oficiais.
Sondagens de saída até agora
As eleições deste ano decorrem num cenário de apoio crescente aos partidos de extrema-direita na Europa, muitos dos quais também têm tido cada vez mais sucesso a nível interno.
Isto inclui o partido anti-imigração do nacionalista holandês Geert Wilders, que registou ganhos significativos nas eleições europeias de quinta-feira na Holanda, de acordo com as últimas sondagens à saída. Os partidos de esquerda Trabalhista e Verde do país tinham apenas uma ligeira vantagem sobre o Partido para a Liberdade (PVV) de Wilders. Wilders também garantiu uma vitória decisiva nas eleições nacionais holandesas em Novembro passado.
Além dos Países Baixos, a votação também já foi encerrada na República Checa, Malta, Letónia, Eslováquia e Irlanda.
As pesquisas de boca de urna em toda a UE devem ser divulgadas na noite de domingo e deverão fornecer uma forte indicação de como será o parlamento do bloco nos próximos anos.
O Parlamento Europeu
As eleições na UE realizam-se de cinco em cinco anos, com os cidadãos a votar nos partidos ou nos eurodeputados dos seus países de origem para os representar a nível de todo o bloco.
Os sistemas de votação diferem ligeiramente entre os países, mas os cidadãos podem normalmente votar a favor dos mesmos partidos políticos numa eleição na UE, tal como o fariam durante uma eleição nacional. Os partidos formam então alianças no parlamento da UE.
Por exemplo, o Partido Popular Europeu, que conquistou o maior número de assentos nas eleições europeias de 2019, é composto por eurodeputados de partidos democratas-cristãos, liberais-conservadores e conservadores de toda a UE.
Os 720 eurodeputados vêm de todos os 27 países da UE – os mais populosos elegem o maior número de eurodeputados. A Alemanha ocupa o primeiro lugar com 96 eurodeputados, enquanto Chipre, Luxemburgo e Malta têm o menor número de representantes, com seis cada.
Os eurodeputados criam e decidem leis e regulamentos em todos os estados membros da UE, abordando questões sociais, económicas, climáticas, de defesa e outras. Um exemplo é o Lei dos Serviços Digitais, concebida para abordar conteúdos ilegais e prejudiciais online, que as empresas tecnológicas, como os gigantes das redes sociais, devem agora respeitar na Europa.
Os analistas esperam que as políticas do bloco se tornem mais protecionistas após as eleições, com a defesa provavelmente a tornar-se um foco maior, enquanto as políticas climáticas e ambientais desaparecem na agenda.
O Parlamento Europeu também desempenha um papel importante no que diz respeito ao orçamento da UE, que necessita de aprovar e monitorizar, e elege o presidente da Comissão Europeia, uma das funções principais na UE.
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