Os líderes dos Estados Unidos, Egito e Catar exigiram conjuntamente que Israel e o Hamas voltassem às negociações paralisadas sobre a guerra em Gaza na próxima semana, dizendo na quinta-feira que “apenas os detalhes” da implementação de um cessar-fogo e da libertação de reféns ainda precisam ser negociados.
“Não há mais tempo a perder, nem desculpas de qualquer parte para mais atrasos”, afirmaram num comunicado conjunto.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse quinta-feira: “De acordo com a proposta dos EUA e dos mediadores, Israel irá – em 15 de agosto – enviar a equipe de negociações para um local a ser determinado, a fim de finalizar os detalhes da implementação do quadro. acordo.”
O presidente Joe Biden, o presidente egípcio Abdel Fattah el-Sisi e o emir do Catar Tamim al-Thani, mediadores em negociações indiretas para encerrar 10 meses de guerra devastadora em Gaza, marcaram as negociações para 15 de agosto, a ocorrer em Doha, Catar, ou Cairo.
Um alto funcionário dos EUA, falando aos repórteres sob condição de anonimato para discutir a pressão dos mediadores, disse que apenas quatro ou cinco áreas de desacordo sobre a implementação ainda precisam ser resolvidas entre os dois oponentes.
O responsável citou como exemplo o momento de uma troca planeada de detidos palestinianos detidos por Israel e de reféns detidos pelo Hamas.
O Egipto, os EUA e o Qatar afirmaram ter uma proposta pronta para ser apresentada nas conversações da próxima semana para resolver as questões restantes.
Os críticos de Netanyahu acusam-no de negociações lentas para acabar com a guerra em Gaza, que começou em 7 de outubro, quando militantes liderados pelo Hamas mataram cerca de 1.200 pessoas em Israel. A ofensiva de Israel em Gaza desde então matou quase 40 mil pessoas.
Não houve resposta imediata à oferta do Hamas. O assassinato, na semana passada, do seu principal líder político em Teerão aumentou as tensões em toda a região, uma escalada amplamente vista como um golpe nas negociações de cessar-fogo. O assassinato foi amplamente atribuído a Israel, embora Israel não tenha comentado.
Autoridades dos EUA disseram acreditar que o Hamas pode retomar as negociações, apesar do assassinato, em 31 de julho, de Ismail Haniyeh, que presidia as negociações para o Hamas.
O chefe militar do Hamas, Yahya Sinwar, que se acredita estar se protegendo do ataque israelense em bunkers subterrâneos sob Gaza, assumiu como líder político do grupo. O Hamas tinha outros representantes além de Haniyeh presentes nas negociações que podem substituir o funcionário assassinado, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.
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