Bombardeios e disparos de foguetes limitam ação de hospitais de Gaza, diz ONU

Bombardeios e disparos de foguetes limitam ação de hospitais de Gaza, diz ONU


A comunidade humanitária confirmou esta terça-feira o bombardeamento pelas forças israelitas por via aérea, terrestre e marítima em grande parte da Faixa de Gaza. A situação gera mais vítimas civis, deslocamentos e destruição de casas e outras infraestruturas que atendem a população.

Nas áreas orientais de Khan Younis e Deir al Balah ocorreram incursões terrestres, combates intensos e lançamentos de foguetes por grupos armados palestinos contra Israel, de acordo com o Escritório de Assistência Humanitária da ONU, Ocha.

Funcionalidade de hospitais e centros de saúde

Esta realidade é acompanhada por uma grave falta de combustível e de suprimentos médicos que “continua a perturbar a funcionalidade dos restantes hospitais e centros de saúde primários, particularmente no norte de Gaza”.

Na segunda-feira, o diretor do Hospital Al Awda, Mohamed Saleh, anunciou a suspensão de todas as operações cirúrgicas na unidade ao apelar ao fornecimento urgente de combustível para evitar mais mortes.

As condições são consideradas igualmente críticas no Hospital Kamal Adwan, onde a escassez de combustível e suprimentos médicos ameaça a interrupção das operações.

Anteriormente, o escritório da ONU revelou que 86% da Faixa de Gaza foi colocada sob ordens de evacuação, ou o equivalente a 314 quilómetros quadrados de território.

Cerca de dois terços dos edifícios de Gaza estão danificados ou destruídos

Entre 30 mil e 34 mil pessoas por km2

A entidade da ONU indica que a população local está cada vez mais concentrada numa área designada pelas autoridades israelitas em Al Mawasi, para onde os palestinianos foram instruídos a ir.

Na segunda-feira, a densidade da área de recepção aumentou para entre 30 mil e 34 mil pessoas por quilómetro quadrado, em comparação com cerca de 1.200 pessoas contadas antes do início do conflito, em 7 de outubro.

Outra situação de alerta são as repetidas ondas de deslocamento combinadas com a superlotação, insegurança, infra-estruturas em ruínas, confrontos activos e serviços limitados que pioram a já catastrófica situação humanitária em Gaza.

A comunidade humanitária estima que 13.500 palestinianos deslocados em 18 locais foram afetados pela última ordem de evacuação israelita emitida no sábado, abrangendo todo o campo de refugiados de Al Maghazi e vários outros bairros localizados na área de Deir al Balah.

Grave escassez de abastecimento

De acordo com o mapeamento inicial, as áreas recentemente colocadas sob ordens de evacuação incluem cinco edifícios escolares, 14 instalações de água, saneamento e saúde e 10 centros de cuidados, incluindo dois cuidados de saúde primários e cinco postos médicos.

Ocha alerta que, no meio dos confrontos contínuos, as constantes ordens de evacuação e a grave escassez de bens essenciais tornam cada vez mais difícil o acesso das famílias deslocadas aos serviços básicos no ponto de chegada.

Outra questão crítica é a grave escassez de combustível, que além de levar ao adiamento forçado de cirurgias essenciais nos hospitais, poderá interromper o funcionamento das ambulâncias, particularmente no norte de Gaza.



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