Biden se encontra com Zelenskyy em Paris enquanto a Ucrânia pressiona por mais ajuda contra a nova ofensiva da Rússia

Biden se encontra com Zelenskyy em Paris enquanto a Ucrânia pressiona por mais ajuda contra a nova ofensiva da Rússia



O presidente Joe Biden se reunirá com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy em Paris na sexta-feira, enquanto os Estados Unidos entram em conflito com seu aliado e com o Kremlin sobre a decisão de permitir que Kiev ataque dentro da Rússia usando armas americanas.

A reunião na capital francesa ocorre num momento em que os militares de Kiev estão sob pressão de uma nova ofensiva russa no norte e de ataques intensos no leste, um momento perigoso que viu os seus líderes pressionarem para que os aliados afrouxem as restrições às armas ocidentais.

Também segue os eventos do 80º aniversário do Dia D na Normandia, aos quais Zelenskyy participou e onde Biden traçou paralelos entre aquela batalha crucial para libertar a Europa da dominação nazi e a actual luta da Ucrânia contra a Rússia.

Biden e Zelenzkyy reuniram-se na Casa Branca em dezembro, quando o líder ucraniano veio fazer lobby no Congresso para aprovar uma nova ajuda militar às suas tropas em dificuldades na linha da frente. Mas Kiev ficou frustrada com o ritmo da assistência militar.

Espera-se que Biden anuncie um pacote de US$ 225 milhões em armas quando se encontrar com Zelenskyy em Paris, depois que o presidente francês Emmanuel Macron, que hospeda os dois líderes, deu a Kiev seu próprio impulso na quinta-feira.

A França fornecerá o seu avião de combate Mirage e treinará uma brigada de soldados ucranianos, anunciou Macron, embora os detalhes não tenham sido imediatamente claros.

As tensões entre os aliados de Kiev e Moscovo estão no auge após a decisão de permitir à Ucrânia o uso limitado de armas fornecidas pelo Ocidente para atacar alvos militares dentro das regiões fronteiriças russas.

Apesar desta mudança, as tropas de Kiev continuam em menor número e desarmadas, e Zelenskyy pressiona por mais.

Ele já disse que o afrouxamento limitado das restrições não é suficiente, e acredita-se que a Ucrânia esteja ansiosa para usar outras armas ocidentais de longo alcance para atingir mais profundamente o território inimigo.

Contudo, o novo apoio à Ucrânia enfureceu o Kremlin. O presidente russo, Vladimir Putin, alertou na quarta-feira que poderia enviar armas para países que poderiam atacar o Ocidente em resposta, e disse que Washington e seus parceiros estavam errados ao presumir que ele nunca usaria armas nucleares.

Biden sinalizou numa entrevista na quinta-feira que Washington continua cauteloso, enfatizando que Kiev ainda não pode usar armas americanas para atacar profundamente a Rússia para, por exemplo, atingir Moscovo ou o próprio Kremlin.

Mesmo assim, ele ofereceu o seu apoio retórico à causa de Kiev, estabelecendo uma ligação direta com a luta dos Aliados contra Adolf Hitler.

Falando na cerimônia do Dia D no Cemitério Americano da Normandia na quinta-feira, Biden chamou Putin de “um tirano determinado à dominação”.

“Não iremos desistir”, disse ele, falando do apoio dos EUA à actual luta da Europa perante os veteranos da Segunda Guerra Mundial. “Porque se o fizermos, a Ucrânia será subjugada.”



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