Aspectos da regra de asilo de Biden podem violar as proteções internacionais, diz chefe da agência de refugiados da ONU

Aspectos da regra de asilo de Biden podem violar as proteções internacionais, diz chefe da agência de refugiados da ONU



GENEBRA – O chefe da agência de refugiados das Nações Unidas diz compreender que a administração Biden tenha promulgado novas restrições à entrada de requerentes de asilo nos Estados Unidos, mas alertou que alguns aspectos da ordem executiva podem violar a protecção dos refugiados exigida pelo direito internacional.

Filippo Grandi, o alto comissário da ONU para os refugiados, falou à Associated Press enquanto a sua agência publicava o seu relatório anual “Tendências Globais” para 2023 na quinta-feira. Constatou que o número cumulativo de pessoas sujeitas a deslocamento forçado aumentou para 120 milhões em 2023 – 6 milhões a mais do que no ano anterior.

A agência de refugiados observou que a contagem total era aproximadamente equivalente a toda a população do Japão.

Os Estados Unidos, entretanto, enfrentaram o “desafio mais complexo” quando se trata de refugiados de qualquer país do mundo desenvolvido, disse Grandi – aludindo a um influxo através da fronteira EUA-México.

O chefe da agência de refugiados da ONU criticou a administração Biden planeja decretar novas restrições sobre os migrantes que procuram asilo na fronteira — vista por alguns como uma manobra política antes das eleições nacionais de Novembro — como uma possível violação do direito humanitário internacional.

Mas reconheceu que as ambições da administração Biden de reassentar cerca de 125.000 refugiados nos Estados Unidos constituíam “um exemplo muito brilhante da generosidade dos EUA”.

Nos EUA, na quarta-feira, uma coligação de grupos de defesa dos imigrantes processou a administração pela directiva recente sobre pedidos de asilo na fronteira sul, dizendo que pouco difere de uma medida semelhante da administração Trump que foi bloqueada pelos tribunais.

O relatório do ACNUR concluiu que três quartos das pessoas deslocadas à força em todo o mundo – incluindo refugiados expulsos para o estrangeiro e pessoas deslocadas dentro dos seus próprios países – viviam em países pobres ou de rendimento médio. Grandi insistiu que isso era um sinal de que os fluxos de migrantes e refugiados não eram um problema apenas para o mundo rico.

Lamentou a forma como as crises em África foram largamente ignoradas, em particular no Sudão, onde cerca de 10,8 milhões de pessoas foram deslocadas no final do ano passado, depois do conflito ter eclodido entre forças leais a generais rivais em Abril do ano passado.

Grandi disse que o foco do mundo nas crises enfrentadas pelos refugiados e pessoas deslocadas internamente centrou-se em grande parte em Gaza – onde um conflito devastador e mortal eclodiu em Outubro do ano passado – e na Ucrânia, que foi assolada pela invasão da Rússia desde Fevereiro de 2022.

Ele lamentou como o mundo tem ignorado em grande parte a crise de refugiados gerada pelo conflito no Sudão.

O ACNUR também destacou as dificuldades enfrentadas pelos refugiados e pessoas deslocadas internamente em meio a conflitos em países como o Congo e Mianmar, e observou que a Síria continua a ser a maior crise de deslocamento do mundo, com quase 14 milhões de pessoas deslocadas à força, tanto dentro do país como no exterior.



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