Num discurso no segundo dia da Cimeira do Futuro, esta Segunda-feira, o presidente de Angola apelou à intensificação do combate para “erradicar a pobreza em todas as suas formas e dimensões”.
João Lourenço afirmou que este é “o maior desafio global do nosso tempo e um requisito indispensável para alcançar o desenvolvimento sustentável”.
Pessoas mais pobres no centro das ações
O líder angolano apelou a um mundo com oportunidades a serem distribuídas de forma equitativa e a uma reforma financeira que ajude os países em desenvolvimento.
“A República de Angola defende que não é possível construir um mundo equilibrado, seguro e sustentável, em que a dignidade e o acesso às oportunidades sejam um benefício exclusivo de um pequeno grupo de pessoas privilegiadas, em detrimento da maioria da população mundial . Defendemos também a necessidade de chegar a um consenso sobre a reforma da arquitectura financeira global e da arquitectura global da dívida soberana, o que é crucial para termos um sistema financeiro internacional mais justo, capaz de servir também os interesses dos países em desenvolvimento.”
Segundo ele, não será possível concretizar ambições comuns para o futuro “sem colocar as pessoas mais pobres e vulneráveis no centro das ações e garantir que nenhum ser humano ou país fique para trás”.
Maior participação de jovens e mulheres
Para Lourenço, na implementação deste roteiro global, os jovens e as mulheres não podem ficar de fora, pois são “motores vitais de transformação e modernização da humanidade”.
O presidente de Angola afirmou que o Pacto para o Futuro oferece uma oportunidade para “uma participação mais activa, significativa e activa dos jovens e das mulheres na tomada de decisões a todos os níveis”.
Segundo ele, a adoção do pacto representa “uma verdadeira virada” rumo a uma abordagem mais dinâmica, comprometida, engajada e assertiva em questões importantes para a humanidade”.
O líder angolano disse ainda que no domínio da paz e segurança é necessário “evoluir para uma arquitectura de paz em que o princípio da segurança partilhada seja defendido e protegido por todos para que nenhum cidadão, Estado, região ou área geográfica, sinta-se protegido às custas da insegurança dos outros.”
Lourenço concluiu o seu discurso dizendo que espera que a Cimeira do Futuro contribua para uma maior coordenação na governação económica global, com vista à redução das desigualdades entre os Estados e à promoção do desenvolvimento sustentável e sustentado.
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