Sequestradores de ídolo do Corinthians são condenados pela Justiça

Sequestradores de ídolo do Corinthians são condenados pela Justiça


Os responsáveis ​​pelo sequestro de Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians, e Taís Moreira, ocorrido em dezembro de 2023, foram condenados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Seis dos sete envolvidos receberam penas superiores a 20 anos. As informações são de Rogério Gentile, do Uol.

Ao anunciar a sentença, o juiz Sérgio Cedano disse que “as consequências do crime são prejudiciais, traumatizando irreversivelmente as vítimas”. Dos envolvidos, Caio Pereira da Silva recebeu a pena mais longa: 28 anos e cinco meses de prisão. Segundo a polícia, ele e Jones Ferreira capturaram Marcelinho e Taís, amigo do ex-jogador, e os levaram ao cativeiro. Jones recebeu 24 anos e quatro meses de prisão.

Thauannata Lopes dos Santos e Camily Novais da Silva foram condenadas a 21 anos e quatro meses de prisão. Eles teriam sido responsáveis ​​por procurar amigos e familiares das vítimas por extorsão. Por fim, Wadson Fernandes Santos e Eliane Amorim foram condenados a 24 anos e quatro meses de prisão. Teriam disponibilizado contas bancárias para movimentações financeiras (pagamento do valor e posterior saque).

Outro envolvido na ação, Matheus Cândido Costa, que teria atuado ao lado de Caio e Jones, não foi julgado até o momento. Seu caso acabou desmembrado, pois ele estava foragido e acabou preso em agosto. Os réus poderão recorrer.

Sequestro de Marcelinho Carioca

O sequestro de Marcelinho Carioca e Taís Moreira aconteceu no dia 17 de dezembro de 2023, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. O ex-jogador conversava com o amigo dentro da Mercedes-Benz C250 do ídolo corintiano, logo após sair de um show na Neo Química Arena. Segundo Marcelinho em depoimento à polícia, três homens armados os capturaram e os levaram presos, encapuzados, após correrem por cerca de uma hora. Ele recebeu golpes na cabeça e no rosto.

Na reportagem, Marcelinho diz ainda que os sequestradores ficaram muito agitados no cativeiro, mas que ainda não o haviam reconhecido. Porém, ao ser identificado, ele afirmou ter ouvido um criminoso dizer: “Cara**, olha quem é, porra**. É o cara, é o Marcelinho.” Mais tarde, os sequestradores ofereceram água e comida.

Para tentar enganar a polícia, que circulava pela região na manhã seguinte, os criminosos obrigaram Marcelinho Carioca a gravar um vídeo dizendo que havia sido sequestrado após sair com uma mulher casada.



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