Presidente cita motivos pelos quais Atlético não entrou em recuperação judicial: ‘Traição’

Presidente cita motivos pelos quais Atlético não entrou em recuperação judicial: ‘Traição’


Em novembro de 2023, ao concluir a transformação em uma empresa de futebol (SAF), o Atlético não entrou recuperação judicial e transferiu toda a sua dívida bilionária para o Rooster Holding um grupo que controla o Alvinegro-Company Club. A decisão gerou debates entre fãs nas redes sociais e também na imprensa, com críticas de parte dos envolvidos. Nesta sexta -feira (7/2), Sérgio CoelhoO presidente da associação trouxe o tema novamente e até falou sobre “traição”.

A recuperação judicial é uma ferramenta legal que permite que as empresas em fragilidade financeira renegam grandes dívidas com credores na tentativa de obter descontos significativos. No Brasil, a Lei 14.193/2021 abre precedentes para os clubes registrarem a solicitação no tribunal, mesmo sem a conversão da associação civil em uma corporação. Esporte, Coritiba, Nautical e Cruzeiro foram algumas das instituições que adotaram o RJ.

No momento da transformação em SAF, o Atlético tinha uma dívida global que superou R $ 2 bilhões, com uma parcela significativa associada a operações de empréstimos no mercado financeiro e endossado pelos empresários Rubens Menin e Ricardo Guimarães. Desde então, o clube conseguiu reduzir as dívidas, mas também trabalha na renegociação da dívida, com quantias importantes em juros mensais.

Em um vídeo lançado pelo próprio Rooster na sexta -feira, Sérgio Coelho fez um balanço de sua administração no clube. Ao analisar a questão que envolve a recuperação judicial, o agente listou cinco razões pelas quais a instituição não seguiu por esse caminho.

Entre as razões listadas pelo líder estão: limitações no estatuto do Atlético naquela época e o que ele chamou de “desonestidade e traição” com os credores. Leia, abaixo, a declaração completa de Sérgio Coelho sobre o assunto.

Sérgio Coelho cita razões pelas quais o Atlético não foi para a recuperação judicial

““É outro tema complicado que muitos nos criticam. Vou dividir em cinco partes.

Primeiro, a lei da SAF foi aprovada no segundo semestre de 2021 e a primeira recuperação judicial aprovada pelo tribunal foi em meados de 2022. Segundo: lembre -se de que, no início de 2020, a pedido de Sérgio Sette Câmara, ex -presidente, Rubens começou a emprestar dinheiro ao galo. E não apenas isso: ele começou a tentar operações financeiras, porque os bancos não emprestaram dinheiro ao Rooster se não tivessem seu endosso e/ou Ricardo Guimarães. E eles se esforçaram para salvar o galo! Porque eu já disse que, se eles não tivessem essa atitude, teríamos um clube inviável, porque não poderíamos pagar as dívidas na FIFA, especialmente. E também trabalho. E tantos outros credores! Quando chegou em 2022, quando houve a primeira recuperação judicial aprovada pelo tribunal, eles já tinham quase US $ 1 bilhão entre empréstimos e Avais para o galo. Veja este número: quase US $ 1 bilhão!

Terceiro: vou falar sobre o estatuto do galo na época. Não previa a recuperação judicial. Se solicitassemos a recuperação judicial, abriríamos uma discussão: quem aprovaria a recuperação judicial? A Assembléia, que é composta por 3.000 membros de Labareda mais 7.000 membros da vila olímpica – um total de 10.000 – ou o Conselho Deliberativo, que era composto na época por 400 conselheiros? Teríamos que pedir permissão de um desses órgãos.

Quarto: vamos considerar que pediríamos uma recuperação judicial. Faríamos o pedido à Assembléia, aos 10.000 membros, ou faríamos a solicitação ao Conselho Deliberativo, aos 400 conselheiros. Chegamos lá dizendo: ‘Vamos fazer uma recuperação judicial’. E as pessoas que foram convidadas em 2020 ajudam o Atlético, já estão cometidas aqui no clube, com US $ 300 milhões, US $ 400 milhões, entre o que Ricardo Guimarães e Rubens emprestaram, um pouco em endosso … vamos pedir recuperação judicial e chegam lá. E também os outros credores. A Assembléia, os 10.000 membros, ou o Conselho Deliberativo, para aprovar isso? Não estaríamos cometendo deslealdade, injustiça, traição, ingratidão e até desonestidade? Uma coisa, você pode ter certeza: não espere isso de mim! Dos conselheiros de galo, nem da assembléia de nossos parceiros. Somos boas pessoas! E temos uma maneira inteligente de resolver essa situação, sem pedir recuperação judicial e sem prejudicar ninguém!

Quinto: vou explicar por que o galo não foi prejudicado por não fazer a recuperação judicial. Fizemos a venda de galo, 75%, e obtivemos 25%. Mas nossos 25% não são diluídos. Portanto, se houver necessidade de contribuir com o SAF, o galo não precisa fazer. Porque nossos 25%, mesmo que eu não faça contribuições, não será diluído. Simples assim.““

https://www.youtube.com/watch?v=oefoz6s5ki4



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