Por que SAF do Atlético não tem investimento mínimo no futebol? CEO responde

Por que SAF do Atlético não tem investimento mínimo no futebol? CEO responde


Por que a SAF do Atlético não tem investimento mínimo no futebol? CEO responde (Bruno Muzzi, CEO do Atlético)

Diferentemente de outras Sociedades de Futebol (SAFs) do Brasil, o Atlético não projetou um investimento mínimo no futebol por parte dos acionistas. Em entrevista coletiva na semana passada, o CEO do clube, Bruno Muzzi, explicou o motivo dessa escolha.

Botafogo e Bahia, por exemplo, optaram por modelos diferentes na venda de ações. O clube carioca exigiu R$ 350 milhões pelo futebol em quatro anos, enquanto os baianos solicitaram R$ 500 milhões em 15 temporadas.

Para Muzzi, o Atlético tem feito investimentos robustos mesmo sem essa cláusula para os acionistas. Segundo números do clube, desde 2020 foram gastos, em média, R$ 190 milhões por ano na compra de atletas – isso já sob a gestão de empresários que possuem grande parte das ações da SAF.

“Cada processo tem características próprias. O Galo, muito antes de se tornar SAF, fez investimentos robustos em 2020, pelos mesmos acionistas que são acionistas da SAF. Se você pegar os clubes que fizeram SAF antes da gente e ver se eles investiram R$ 763 milhões em aquisições… Foi o que fizemos nos últimos anos”, explicou.

O valor citado por Muzzi inclui aquisições de direitos econômicos, luvas e comissões de empresários.

Outras despesas que ajudam no projeto do Atlético

Ainda segundo o CEO, o investimento em outras áreas que envolvem o futebol também ajuda o projeto do clube. Ele mencionou alguns “luxos”, como voos fretados e quartos privativos.

“O Atlético investe muito no futebol. Temos investimento em aquisições e luvas, mas temos um investimento grande e robusto em folha de pagamento dos jogadores, estrutura, viagens com voos fretados, quarto por atleta para priorizar o descanso”, iniciou Muzzi.

“Isso tudo é muito relevante. É difícil trazer um Lyanco e um Scarpa se não oferecermos essas condições mínimas para podermos ser atrativos para estes jogadores”, acrescentou.

Portanto, Bruno Muzzi entende que o Atlético tem mantido um bom nível de gastos com futebol na SAF. Ainda assim, ele cita o equilíbrio financeiro, para que o clube não aumente ainda mais o seu endividamento.

“Precisamos ter muito claro o tamanho que esses números representam para o Atlético, que é uma realidade de um time que fatura entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões e, mesmo com esse investimento, priorizamos o orçamento, o equilíbrio fiscal de Atlético – isso é muito importante. Sem permitir que se perca a qualidade dos investimentos, vimos esta comparação da tabela salarial que mantemos no clube desde 2020”, concluiu.

Contratações do Atlético em 2024

O Atlético gastou cerca de R$ 104 milhões na aquisição de direitos econômicos em 2024, com as contratações dos zagueiros Lyanco e Junior Alonso, dos meio-campistas Fausto Vera e Paulo Vitor, dos meio-campistas Bernard e Robert e do atacante Brahian Palacios.

Segundo Muzzi, a conta salarial do Atlético na temporada deverá ser de R$ 250 milhões, incluindo direitos de imagem, encargos e prêmios.

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A notícia Por que a SAF do Atlético não tem investimento mínimo no futebol? CEO responde foi publicado pela primeira vez em No Attack, de Samuel Resende.



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