Na técnica, na persistência e… na raiva. Antes do jogo desta quinta-feira (1º/8), as jogadoras da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei admitiram: ainda estavam ‘sufocadas’ pela derrota para o Japão na semifinal da Liga das Nações, em junho. A motivação extra, raivosa – citada por Thaisa – funcionou. O Brasil derrotou os japoneses na Arena Sul, em Paris 1, venceu categoricamente por 3 sets a 0 (25/20, 25/17 e 25/18), na segunda rodada do Grupo B, e garantiu a classificação às quartas de final do as Olimpíadas de Paris 2024.
Foi um jogo quase perfeito do Brasil. Depois do duro revés de junho, a comissão técnica de José Roberto Guimarães e os próprios jogadores sabiam: o antídoto para a sólida defesa japonesa era devolvê-la na mesma moeda. E assim foi. Pacientemente, a Seleção trocou bolas em jogadas longas, defendeu bastante – inclusive com os pés, em jogada plástica de Gabi -, se fortaleceu com bons passes e decidiu atacar.
Os destaques ficam com Ana Cristina e a capitã Gabi, ambas com excelente desempenho ofensivo, apesar da força defensiva do adversário. Com 14 Isso é 17 pontos, respectivamente, foram os maiores goleadores da partida e levaram o time a avançar na classificação para as oitavas de final em Paris.
Situação no grupo
Com o resultado, o Brasil chega a seis pontos, na liderança do Grupo B. A segunda colocada Polônia também tem seis, mas está atrás no saldo de sets. Japão e Quênia fecham a chave, sem pontuar, em terceiro e quarto lugares respectivamente.
A seleção brasileira soma duas vitórias em Paris 2024. Além do triunfo sobre os japoneses, derrotou o Quênia na estreia por 3 a 0, na última segunda-feira (29/7).
O Brasil encerra sua participação na fase classificatória dos Jogos Olímpicos contra a Polônia. A partida também tem um toque de vingança para os brasileiros, derrotados pelos poloneses na decisão pelo terceiro lugar da Liga das Nações (VNL), no dia 27 de junho.
Em Paris 2024, Brasil e Polônia voltam a se encontrar neste domingo (8/4), a partir das 16h (horário de Brasília), na mesma Arena Paris 1 Sul. A equipe que vencer terminará a fase de grupos.
Vice-campeão da VNL, o Japão acumula duas derrotas. Eles precisam vencer o Quênia para, quem sabe, avançar às quartas de final como um dos dois melhores terceiros colocados.
O jogo
A seleção brasileira começou o jogo com altíssimo nível de concentração para trocar bolas em jogadas longas. Já se sabia de antemão que este seria um duelo que exigiria muita paciência, segundo o clássico padrão defensivo japonês – para eles, não há bolas perdidas.
O antídoto encontrado pelo técnico José Roberto Guimarães foi devolvê-lo na mesma moeda. Defensivamente, o Brasil foi muito sólido no primeiro tempo – com bloqueios e bons passes – e somou apenas oito pontos de ataque. No final, vitória 25 a 20. Os destaques foram Gabi e Ana Cristina, cada uma com cinco bolas no chão.
As brasileiras conseguiram manter o padrão no segundo set, com uma ajuda extra: muito confiante, Ana Cristina perdeu o equilíbrio. Embalado por ataques de ponteiro na entrada da rede, o Brasil abriu vantagem e conseguiu mantê-la até o final: 25 a 17.
O terceiro e último set consolidou o jogo almanaque da equipe. Persistente, trocou ataques com o Japão e conseguiu abrir vantagem. Defensivamente, a jogada mais impressionante foi quando Gabi, com o pé, manteve a bola no ar – para explosão da torcida, que comemorou o ponto no rali. No final, vitória 25 a 18.
Próximo jogo do Brasil no vôlei feminino em Paris 2024
- Brasil x Polônia – domingo (8/4), às 16h (horário de Brasília)
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