Na Fórmula E, veterano brasileiro comenta entrada…

Na Fórmula E, veterano brasileiro comenta entrada…


Em 2025, os fãs do automobilismo brasileiro terão dois pilotos em destaque nas principais categorias da FIA — entidade máxima do automobilismo. Enquanto Lucas di Grassi será o único representante do Brasil na Fórmula E, campeonato mundial de carros elétricos monolugares, Gabriel Bortoleto ingressará na Fórmula 1 pela Sauber/Audi no próximo ano, substituindo o veterano Valtteri Bottas. Esta será a primeira vez desde 2017, quando Felipe Massa disputou sua última temporada pela Williams, que um piloto brasileiro estará presente na principal categoria do automobilismo mundial.

Di Grassi tem uma longa e bem-sucedida carreira no automobilismo. Após iniciar no kart e passar pelas categorias de acesso, estreou na Fórmula 1 em 2010, pela Virgin Racing, sendo o 30º brasileiro a disputar a categoria. No entanto, sua maior conquista veio na Fórmula E, onde pilotou pela Audi Sport ABT Schaeffler durante a maior parte de sua carreira.

Lucas di Grassi, da equipe Lola Yamaha ABT, durante o primeiro dia de testes de pré-temporada da Fórmula E no Circuito Jarama, em Madrid, Espanha – (Simon Galloway/Imagens LAT/Divulgação)

Nesta categoria elétrica, Di Grassi conquistou o título em 2016/17, após duas quase derrotas anteriores, e terminou como vice-campeão em 2017/18 e 2018/19. Depois de mais duas temporadas na Audi, ele se juntou à Venturi em 2021/22, vencendo uma corrida e terminando em quinto lugar geral. No entanto, para 2022/23, Di Grassi mudou-se para a Mahindra, mas terminou em 15º.

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Em 2023/24, Di Grassi retornou à equipe ABT, que lhe deu o título 2016/17, mas voltou a enfrentar dificuldades, terminando na 23ª colocação do campeonato, seu pior resultado na Fórmula E. Apesar disso, o piloto brasileiro está otimista para a próxima temporada, agora com a parceria da Lola Yamaha, que substitui a Audi.

“Ainda estamos desenvolvendo o carro, estamos praticamente dois anos atrás dos caras daqui”, disse Di Grassi em entrevista a VEJA, durante a pré-temporada, em Madrid, no circuito de Jarama. “Mas de repente aparece uma surpresa aí, conseguimos subir ao pódio, somar alguns pontos. Acho que esse é o objetivo principal, fazer o melhor que podemos com os equipamentos que temos.”

Enquanto Di Grassi segue firme na Fórmula E, outro piloto brasileiro, Gabriel Bortoleto, finalmente terá a oportunidade de competir na Fórmula 1 a partir da próxima temporada. A Sauber/Audi anunciou recentemente que o jovem talento substituirá o veterano Valtteri Bottas, que se despede da equipe ao final do atual campeonato.

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SÃO PAULO, BRASIL - 1º DE NOVEMBRO: Gabriel Bortoleto do Brasil e da equipe McLaren F1 observam no paddock durante a qualificação de treino/sprint antes do Grande Prêmio de F1 do Brasil no Autódromo José Carlos Pace em 1º de novembro de 2024 em São Paulo, Brasil. (Foto de Kym Illman/Getty Images)
Gabriel Bortoleto, piloto brasileiro que ingressará na Audi/Sauber, na Fórmula 1, em 2025 – (Kym Illman/Getty Images)

Di Grassi comentou a chegada de Bortoleto à principal categoria do automobilismo: “A equipe dele na Fórmula 1 vai ser boa? Provavelmente não. Sua futura equipe, Kick Sauber, tem zero pontos este ano. No ano que vem, com a chegada da Audi, não deve melhorar muito. E quando a marca alemã assumir de vez a equipa, em 2026, também não creio que vá melhorar. Ver um brasileiro vencendo uma corrida, acho que vai demorar. O mais importante é que ele esteja presente, faça o seu trabalho e mostre serviço para criar uma equipe vencedora no futuro.”

Além de Bortoleto, outro brasileiro que também ingressou no grid da Fórmula 1 nos últimos anos foi Pietro Fittipaldi, neto do bicampeão mundial Emerson Fittipaldi. No entanto, sua participação foi limitada a apenas duas corridas em 2020, quando substituiu Romain Grosjean, da Haas, após grave acidente no Bahrein. Fora isso, desde a aposentadoria de Felipe Massa, em 2017, não houve outros brasileiros competindo regularmente na Fórmula 1.

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Há também o caso de Felipe Drugovich, que atualmente é piloto de testes e reserva da Aston Martin, cobrindo as ausências dos titulares Lance Stroll e Fernando Alonso quando necessário. Drugovich chegou à equipe em 2022, após vencer o campeonato de Fórmula 2. No entanto, as suas perspectivas de entrar definitivamente na Fórmula 1 não são animadoras.



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