Marlon admite chateação, mas espanta rumores de crise no Cruzeiro: ‘Não tem demagogia’

Marlon admite chateação, mas espanta rumores de crise no Cruzeiro: ‘Não tem demagogia’


Marlon admite estar chateado, mas descarta rumores de crise no Cruzeiro: ‘Não há demagogia’ (Marlon converteu pênalti para o Cruzeiro contra o Boca Juniors e torceu muito com a mão na constelação).

Não há crise no Cruzeiro, disse Marlon. O lateral-esquerdo admitiu estar chateado com o próprio desempenho e por ter iniciado algumas partidas no banco, mas descartou rumores de confusão no vestiário do Celestial, após a vitória por (5) 2 a 1 (4) sobre o Boca. Juniores nesta quinta-feira. na sexta-feira (22/8), no Mineirão, e classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana.

Sem crise

Ao final da partida, Marlon detalhou a concorrência pela lateral direita. Ele também pediu empatia com os atletas mais jovens e citou Robert – o atacante de 19 anos, alvo de críticas, deixou o clube celeste no início do mês. “A disputa é como existe em qualquer clube. É normal. Recentemente, fiquei chateado porque algumas situações aconteceram. Como posso dizer? Estou sempre muito atento a vocês, não evito críticas. Quando o time está bom ou ruim, sempre venho aqui conversar com vocês, mas houve algumas situações que me incomodaram. É preciso parar e pensar que temos o Kaiki, o Vitinho e o Japa no profissional. Eles estão ganhando meninos nas categorias juvenis. Robert saiu recentemente porque o externo bateu muito no menino”, começou.

Na sequência, Marlon explicou que a reação na partida contra o Vitória não envolveu um relacionamento ruim com nenhum companheiro ou com o técnico. Ele explicou que está chateado por não jogar, mas por saber que está tendo um desempenho abaixo do que é capaz. Para ele não importa quem entra, é que o Cruzeiro vence.

Já estive no lugar deles (jovens atletas), estive muito tempo nas reservas, fui jogar mais em Portugal e na Turquia. Eu trabalhei. Ficamos chateados, sim. Fiquei chateado quando saí da partida porque não estava apresentando o desempenho que queria. E também teve algo que me irritou. Nunca desrespeite um parceiro. Aqui não há demagogia, não há jogadores de vestiário que formam panelinhas. Venho fazer esse depoimento para acabar com essa situação porque me incomoda muito. Somos sempre úteis. E você que tem o poder de analisar, criticar, tem forte influência externa. Estou dizendo para você ficar calmo. Vai ter jogo onde vai jogar o Kaiki, vai ter jogo onde vai jogar o Marlon, mas quem tem que vencer é o Cruzeiro.

Marlon, lateral-esquerdo do Cruzeiro

Por fim, o defesa reforçou que todos devem dar o seu melhor para contribuir com o clube. E ele disse que estava pronto para ajudar quando necessário. “Quando assumimos o projeto no ano passado, era diferente. Éramos uma equipe com muitas limitações, mas nos unimos e alcançamos nosso objetivo. Este ano temos muitas opções, muitos jogadores de qualidade. Ele está tentando fazer o Cruzeiro chegar ao lugar mais alto. Quem jogar terá que ajudar. Fiquei muito chateado por não jogar. Sempre quero jogar, trabalho para isso. Jogador que não tem ambição não pode jogar no Cruzeiro. Mesmo se você estiver chateado, você deve estar pronto para ajudar. Fiquei feliz, ajudei e, se precisar sair do banco novamente para ajudar, farei isso, como qualquer companheiro”.

Marlon comemorou com veemência a classificação para as quartas de final do Sul-Americano. Foto: Ramon Lisboa/EM/DA Press

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Titular ou não?

A hegemonia de Marlon na lateral esquerda do Cruzeiro começou a cair após uma série de expulsões. O atleta recebeu cartão vermelho contra São Paulo e Bahia, no intervalo de 21 dias. Suplente, Kaiki fez boa atuação e conquistou a confiança de Seabra para o confronto com o Athletico-PR, mesmo com o camisa 6 atrás.

Contra Flamengo e Criciúma, o camisa 6 permaneceu entre os titulares. Contra o Corinthians, Marlon voltou. Na vitória por 3 a 0, no dia 7 de julho, pela 15ª rodada da Série A, o camisa 3 machucou o ombro direito. Incapaz de atuar, esteve ausente por cerca de 17 dias.

Disponível para o duelo com o Juventude, na 19ª rodada, Marlon ficou no banco. Nos dois jogos seguintes, contra Botafogo e Fortaleza, voltou.

No empate em 0 a 0 com o Atlético, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Fernando Seabra optou por iniciar a partida com Kaiki na lateral esquerda. Marlon substituiu Villalba e entrou no segundo tempo como zagueiro, função diferente do habitual. Após o clássico, ele disse não entender a escolha do treinador, mas ressaltou que a respeita.

Na derrota por 1 a 0 para o Boca Juniors, na Bombonera, no jogo de ida das oitavas de final do Campeonato Sul-Americano, o camisa 3 foi escalado como titular. Ele permaneceu em campo durante toda a partida.

Mais tarde, no empate em 2 a 2 com o Vitória, pela 23ª rodada da Série A, ele também começou a jogar, mas deixou o campo para a entrada de Kaiki aos 19 minutos da etapa final. Triste com o próprio desempenho, ele demonstrou insatisfação com a troca.

Para o segundo duelo com o Boca Juniors era esperada a escolha de Fernando Seabra. O treinador escolheu o jovem atleta de 21 anos como titular. Mas recorreu ao número 3 quando o relógio marcava 18 minutos do segundo tempo. Nesse momento, a Raposa venceu os argentinos por 2 a 1, resultado que levou – e levou – o duelo aos pênaltis.

Marlon estava pronto para assumir as acusações. Foi o terceiro cruzeirense a se apresentar em um Mineirão lotado, com mais de 58 mil torcedores. Usando força e técnica, ele chutou no canto direito do goleiro Romero e explodiu o Gigante da Pampulha.

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Próximo jogo do Cruzeiro

Com bons nomes na lateral esquerda, Seabra certamente terá dúvidas quanto à posição titular. O Cruzeiro volta a campo neste domingo (25/8), pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Internacional, a partir das 19h, no Beira-Rio.

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Marlon pelo Cruzeiro

O Cruzeiro anunciou a contratação de Marlon em março de 2023. No mesmo mês do ano seguinte, renovou o contrato até o final de 2026.

Em pouco menos de um ano e meio, o lateral de 27 anos disputou 74 partidas com a camisa Celestial. São quatro gols e cinco assistências.

A notícia que Marlon admite estar chateado, mas afasta rumores de crise no Cruzeiro: ‘Não há demagogia’ foi publicada pela primeira vez em Sem Ataque, de Sofia Cunha.



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