Ex-destaque da seleção mineira feminina de vôlei, a central Carol Gattaz fez uma jogada inusitada este ano ao trocar o clube de Belo Horizonte, onde foi multicampeão, pelo seu maior rival: o Praia Clube, de Uberlândia.
Ao relembrar 2024 em um trend do Instagram chamado “Quão triste vou ficar, se esse ano eu…”, Carol listou a ida à Praia como um dos motivos de alegria do ano. “Assinei com um dos maiores clubes do Brasil”, escreveu ele.
Entre outros aspectos destacados por Gattaz, o centro citou as Olimpíadas de Paris-2024, nas quais participou como “influenciadora” da Seleção Brasil, e seu retorno à ativa após uma lesão que a deixou nove meses sem jogar.
Os bastidores da saída de Carol Gattaz
Em março de 2023, durante partida contra o Flamengo, pela Superliga Feminina de Vôlei, Gattaz rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito. Para tratar a lesão, ele teve que se aposentar da quadra por nove meses. No período, o técnico Nicola Negro escolheu a central Júlia Kudiess, de 21 anos, para substituí-la.
Em entrevista com Esportes em julho, Gattaz declarou que, quando pôde jogar, ficou incomodada com a gestão do treinador italiano: “Tive um problema com meu treinador, Nicola, mas não pessoalmente. Muito pelo contrário. Ele é um cara muito legal, mas a forma como conduziu o processo do meu retorno não me agradou.”
“Foi o momento mais difícil da minha vida. A Júlia estava jogando no meu lugar e estava jogando muito bem. Ele não errou na escolha que fez, certo? Claro que não gostei da maneira como ele lidou com isso, do ano anterior, mas ele não se enganou em colocá-la porque os resultados mostram, fomos campeões (da Superliga, Supercopa e Sul-Americana), ela tocando e tocando super bem, então, indiscutível“
Carol Gattaz
Na visão da atleta, Nicola não lhe deu oportunidade: “São pequenas coisas que eu sei que passei, mas, realmente, não tive chance. Nem quando eu poderia ter tido uma chance, porque toda temporada temos alguma lacuna, eu não tive.”
O período em que tudo aconteceu deu mais peso à situação. Isso porque Gattaz tinha esperança de disputar as Olimpíadas de Paris. Sem vitrine do clube, não conseguiu ficar entre os 12 selecionados por José Roberto Guimarães, técnico da Seleção Brasileira.
Carreira de Gattaz
Com pouco espaço no Minas, Gattaz assinou contrato com o Praia Clube para disputar a temporada 2024/25. Ela se despediu do time de Belo Horizonte após 10 anos.
No período, o camisa 2 colecionou conquistas. Foram três taças da Superliga Feminina (2018/19, 2020/21 e 2021/22), três da Copa Brasil (2019, 2021 e 2023), cinco do Campeonato Sul-Americano de Clubes (2018, 2019, 2020, 2022). e 2024), um da Supercopa (2023) e quatro do Campeonato Mineiro (2017, 2018, 2020 e 2022). Sem contar, é claro, a proximidade com os tenistas mineiros e a identificação com o próprio clube.
Foi também defendendo o Minas que o zagueiro atingiu o auge da carreira pela Seleção Brasileira. Nas Olimpíadas de Tóquio em 2021, ela conquistou a medalha de prata. Aos 40 anos, portanto, tornou-se a mulher mais velha a conquistar uma medalha para o Brasil e deixou seu nome na história do esporte nacional.
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