Fabrício voltou ao Cruzeiro depois de mais de 12 anos. O ex-meio-campista participou de 154 jogos com a camisa Celeste, entre 2008 e 2011, e hoje atua na diretoria técnica das categorias de base do clube. Nesta sexta-feira (7/6), o ídolo celeste explicou um pouco sobre qual o papel que desempenhará na Toca da Raposa 1.
No período em que atuou pelo Cruzeiro, Fabrício marcou dez gols e conquistou três edições do Campeonato Mineiro (2008, 2009 e 2011), além de participar do vice-campeonato da Copa Libertadores de 2009 e do Campeonato Brasileiro de 2010 . Após se aposentar dos gramados, o ex-número 5 conseguiu a Licença B da CBF, que lhe permite treinar equipes juvenis.
“(Os meninos) têm que saber que o Cruzeiro é grande porque esses caras construíram (a história do clube) lá atrás. Dirceu Lopes, em 1966, que foi titular (conquistando títulos). E respeite todos na história. Na verdade, desde 1921. Vocês têm que conhecer essa história, e vamos tentar ensinar isso a eles. Isso tem que estar enraizado. Tem que querer jogar e fazer parte dessa história, deixar um legado dentro do clube e, posteriormente, voltar ao Mineirão, trazendo os filhos. Isto está marcado. Eles têm que ter esse objetivo”
Fabrício, ídolo do Cruzeiro
Com a venda da SAF para Pedro Lourenço, a responsabilidade pela gestão da base do Cruzeiro passou para Adilson Batista. O ex-zagueiro e técnico vê Fabrício como um homem de confiança. Foi jogador deles entre 2008 e 2010, quando disputou a final da Libertadores e conquistou dois campeonatos estaduais.
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Recado para os meninos da base do Cruzeiro
Para Fabrício, construir um legado no Cruzeiro deve ser algo imposto à mentalidade dos meninos da base celeste. O ex-meio-campista afirmou que também pretende ajudar jovens atletas a valorizarem a profissão.
“Hoje em dia, até financeiramente não é preciso sair do Brasil para se instalar bem. Hoje em dia existem jogadores que valem mais de R$ 1 milhão no Cruzeiro. Então é focar e trabalhar para jogar aqui e fazer história. (Vamos) passar também para eles a importância de ser jogador de futebol. Essa profissão é maravilhosa.”
“Vou tentar passar isso para eles no dia a dia, para que não percam tempo. O tempo voa, você não pode vacilar. É trabalhar muito, valorizar cada momento e fazer com que seja da sua conta merecer estar aqui, porque não é qualquer um que pode vestir esta camisa. Tem que fazer em qualquer lugar”, pontuou.
As declarações de Fabrício foram feitas antes de jogo festivo no Toquinha, em homenagem ao ex-meio-campista Dirceu Lopes. A partir deste mês, o campo principal do centro de treinamento receberá o nome do ídolo do Cruzeiro, que marcou gerações nas décadas de 1960 e 1970.
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