O Cruzeiro reencontra um velho conhecido da torcida celeste contra o Bahia após a pausa no calendário nacional de compromissos da FIFA Data. A Raposa terá a missão de superar o técnico Rogério Ceni, que vive uma pressão maior no clube tricolor. As equipes se enfrentam no dia 18 de outubro (sexta-feira), às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O time mineiro está na oitava colocação, com 43 pontos, enquanto o Tricolor de Aço aparece na sétima colocação, com 45. O duelo entre os adversários pode valer uma vaga no G6. Para que isso aconteça, o Internacional (sexto, com 46) precisa tropeçar no clássico com o Grêmio, no sábado (19/10), às 16h, no Beira-Rio, em Porto Alegre.
Apesar da boa posição na tabela, o Bahia tem apresentado oscilações nos últimos jogos do Brasileirão. No último sábado (5/10), o time tricolor perdeu por 2 a 0 para o Flamengo, na Fonte Nova, em Salvador, pela 29ª rodada. O revés foi o 11º consecutivo do adversário rubro-negro.
Após o apito final, Ceni deixou o campo em meio a protestos, vaias e insultos vindos das arquibancadas. Gritos de “burro, burro” ecoaram por todo o estádio. Insatisfeitos com o resultado negativo, alguns tricolores chegaram a pedir a saída do treinador do clube.
Técnico do Bahia minimiza protestos
Em entrevista coletiva concedida após a partida, Ceni minimizou as vaias e afirmou que os torcedores têm o direito de exigir melhores resultados do time.
“Toda derrota incomoda, dói. Sempre digo que todo jogo quando você não consegue vencer o adversário, pelo menos para quem gosta de vencer, é algo que incomoda. Em relação às vaias, gostaria que os torcedores ficassem felizes e aplaudissem, mas quando não conseguimos o resultado, independentemente de quem somos contra e de como jogamos, os torcedores pagam o ingresso e isso é inerente ao jogo, inerente ao o trabalho”.
Rogério Ceni, técnico do Bahia.
Ceni buscará a reviravolta contra o Cruzeiro para aliviar a pressão. Ele pode seguir o futebol apresentado pela seleção baiana na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, quando venceu os celestes por 4 a 1 na Fonte Nova.
Rogério Ceni no Cruzeiro em 2019
A passagem de Rogério Ceni pelo Cruzeiro em 2019 foi muito rápida: foram apenas oito jogos, com duas vitórias, dois empates e quatro derrotas. Apesar do mau desempenho, os motivos que mais pesaram para a demissão, segundo o treinador, envolveram a sua opção de investir nas categorias de base num momento de maior pressão para o time na Série A.
“No Cruzeiro me mandaram embora porque eu queria usar a base. Não me importo com a idade, me importo com o que o jogador produz. Sou um cara que utiliza muito jogadores jovens, mas essa escolha está mais ligada à qualidade e competência dos jogadores”, disse Ceni em sua apresentação como técnico do Fortaleza, em março de 2020.
Nos oito jogos à frente do clube celeste, Ceni não promoveu a estreia de nenhum atleta, mas deu oportunidade a quatro jogadores recém-promovidos à equipe principal: o zagueiro Cacá (cinco partidas, quatro como titular), o lateral-esquerdo Rafael Santos (uma partida, como titular), o meia Éderson (cinco partidas, sendo três como titular) e o meia Maurício (duas partidas, nenhuma como titular, e um gol).
Rogério assumiu o Cruzeiro sucedendo Mano Menezes, que permaneceu no clube por mais de três anos – entre julho de 2016 e agosto de 2019. Entre as muitas mudanças de cargo de um comandante para outro, já foram identificados os problemas de relacionamento entre alguns atletas e Ceni como pontos decisivos na saída do treinador da Toca da Raposa.
Após a demissão do Cruzeiro, o treinador retomou os trabalhos no Fortaleza. Depois disso, passou por Flamengo e São Paulo até chegar ao Bahia, no ano passado.
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